
Um homem que se autointitulava "Jesus da Sibéria" foi enviado para um campo de prisioneiros na Rússia após ser condenado por supostamente causar danos físicos e psicológicos a seus seguidores. O caso, que chocou a região, levantou debates sobre liberdade religiosa e abuso de poder.
O que aconteceu?
De acordo com autoridades russas, o indivíduo liderava um grupo religioso não oficial na região remota da Sibéria. Ele alegava ter poderes divinos e exigia obediência absoluta de seus seguidores.
Acusações graves
Entre as principais acusações estão:
- Privação de liberdade dos seguidores
- Abuso psicológico
- Exigência de doações financeiras exorbitantes
- Supressão de contato com familiares
Reação das autoridades
O tribunal russo considerou as provas suficientes para condená-lo a cumprir pena em um campo de prisioneiros de regime rigoroso. Especialistas em direito internacional destacam que o caso reflete a postura dura da Rússia contra grupos religiosos não registrados.
Impacto na comunidade
Familiares dos seguidores relatam alívio com a decisão judicial, mas alguns membros do grupo ainda defendem o autoproclamado messias, mostrando a complexidade do caso.