Açaí, tucupi e maniçoba liberados na COP30: saiba onde encontrar esses sabores amazônicos em Belém
Sabores da Amazônia liberados na COP30 em Belém

Quem diria que a maniçoba — aquela iguaria que leva folhas de mandioca brava cozidas por dias — viraria atração global? Pois é, a comida de festa no Pará agora tem endereço certo na COP30.

Numa tacada só, a organização do megaevento climático liberou a comercialização de três tesouros gastronômicos: o açaí (que todo mundo conhece), o tucupi (aquele caldo amarelo que arde na língua) e a maniçoba (prato que desafia a paciência até de cozinheira experiente).

Onde provar?

Os pontos oficiais de venda ficam nas áreas credenciadas do evento. Mas olha só: tem uma pegadinha. Os organizadores prometem que os produtos vão seguir regras rígidas de origem sustentável — nada de açaí de área desmatada, viu?

"É uma vitória nossa", comemora Dona Maria, vendedora há 20 anos no Ver-o-Peso. "Agora o mundo inteiro vai conhecer o gosto que a gente cresceu comendo."

Por trás da decisão

Parece simples, mas a liberação levou meses de negociação. Teve:

  • Testes de qualidade (ninguém quer turista passando mal, né?)
  • Aprovação sanitária (o tucupi cru é venenoso, sabia?)
  • Treinamento para os vendedores (como explicar o que é jambu pra gringo?)

E tem mais: os preços serão tabelados. Nada de cobrar R$50 num copo de açaí só porque o cliente tem passaporte europeu. Justiça seja feita!

Ah, e pra quem tá pensando "mas eu não vou na COP30" — calma. A prefeitura já avisou que vai ampliar pontos de venda pela cidade. Parece que Belém vai virar mesmo a capital mundial dos sabores amazônicos.