Sal, Jamile e Cão Véio: Conheça os restaurantes que fazem o império gastronômico de Henrique Fogaça
Fogaça: Sal, Jamile e Cão Véio - seus restaurantes em SP

Quem acompanha o universo gastronômico sabe: Henrique Fogaça não é apenas um chef, é um verdadeiro fenômeno. Aquele cara que consegue transformar ingredientes em experiências memoráveis — e São Paulo tem sido o palco privilegiado dessa revolução culinária.

Parece até coisa de outro mundo como um só homem consegue administrar tantos projetos diferentes, cada um com sua própria alma. Mas é isso mesmo, ele tá fazendo acontecer.

Sal Gastronomia: O queridinho que começou tudo

Ah, o Sal... esse sim é praticamente uma instituição paulistana. Localizado na Vila Madalena, não é exagero dizer que virou ponto de peregrinação para foodies de plantão. A cozinha? Brasileira, mas com aquele toque Fogaça que deixa tudo mais interessante.

O ambiente mistura o sofisticado com o despojado — algo que o próprio chef define como "meu jeito de cozinhar traduzido em quatro paredes". E olha, funciona demais.

Jamile: O sabor do Oriente Médio com alma brasileira

Agora essa aqui é para quem gosta de ousadia. O Jamile, também na Vila Madalena, mergulha fundo nas cozinhas árabe e judaica. Mas não espere aquela coisa tradicional — Fogaça dá sua cara, sua personalidade marcante a cada prato.

É curioso como ele consegue manter o respeito pelas tradições enquanto insere sua assinatura inconfundível. Uma verdadeira viagem sensorial sem precisar pegar avião.

Cão Véio: O boteco que virou referência

E para fechar com chave de ouro — ou melhor, com uma cerveja bem gelada — temos o Cão Véio. Esse aqui desbanca qualquer conceito pré-estabelecido sobre boteco. Localizado no Itaim Bibi, mistura petiscos incríveis com aquela atmosfera descontraída que só lugar bom tem.

Dá para perceber um padrão, né? Cada restaurante tem sua identidade forte, mas todos carregam o DNA inconfundível do chef. É como se cada um representasse uma faceta diferente da personalidade dele.

Mais do que restaurantes, experiências

O que impressiona mesmo é como Fogaça consegue manter a qualidade em projetos tão distintos. Não é todo mundo que tem essa versatilidade — muitos chefs ficam presos a um único estilo, mas ele parece se reinventar a cada novo conceito.

E sabe o que é mais legal? Cada casa conta uma história diferente. O Sal fala sobre nossas raízes brasileiras, o Jamile sobre fusão cultural e o Cão Véio sobre descontração e alegria de viver. Juntos, formam um mosaico incrível do que é a gastronomia contemporânea.

Para quem vive em São Paulo — ou visita a cidade — é uma sorte ter acesso a essa diversidade toda. E para Fogaça, deve ser uma satisfação enorme ver seu império gastronômico florescendo, cada restaurante com seu público fiel, sua proposta única.

Restaurante bom é aquele que te marca, que fica na memória — e esses três, cada um à sua maneira, conseguem esse feito com louvor.