
Não teve para ninguém! O palco do Parque do Povo simplesmente pegou fogo neste domingo, 24 de agosto, quando Vanessa da Mata entoou os primeiros acordes e arrebanhou a multidão num daqueles momentos mágicos que a gente guarda na memória — e no coração.
Puxa, quem estava lá pôde testemunhar algo especial: a voz poderosa da cantora mato-grossense ecoando sob o céu estrelado de Campina Grande, enquanto o público, um mar de gente animada, cantava junto cada música como se fosse um hino.
Uma noite de emoções e hits consagrados
Vanessa não economizou no repertório, viu? Ela trouxe todo o seu carisma e entregou de bandeja sucessos como "Ai Ai Ai", "Boa Sorte/Te Amo" e "Não Me Deixe Só", essas canções que a gente já conhece de cor e salteado. A plateia, é claro, correspondia com palmas sinceras e muitos sorrisos — aliás, tinha gente que nem piscava, com medo de perder um segundo sequer do show.
E não foi só isso! A artista ainda surpreendeu com algumas joias menos conhecidas do seu vasto catálogo, provando que sua carreira vai muito além dos hits que rodam nas rádios. Uma verdadeira aula de música popular brasileira, com direito a improvisos vocais de arrepiar.
O festival que movimentou a cultura paraibana
O Festival de Inverno, gente, é daqueles eventos que transformam a cidade. Durante vários dias, Campina Grande respirou cultura — e como respirou! Foram apresentações de teatro, exposições de arte, oficinas criativas e, claro, muita música de qualidade.
Os organizadores capricharam na programação, trazendo nomes consagrados e também valorizando talentos regionais. Porque é isso que importa, não é? Unir o nacional e o local numa celebração que honra nossas raízes e nossa diversidade artística.
Até ano que vem, Campina!
Com o último acorde de Vanessa da Mata, encerrou-se mais um capítulo dessa festa magnífica. O público foi saindo aos poucos, ainda embalado pelo ritmo, com aquela sensação gostosa de dever cumprido — afinal, participar de eventos culturais é também um ato de resistência, nestes tempos tão complicados.
Já tem gente contando os dias para a próxima edição. Porque uma coisa é certa: Campina Grande sabe fazer festival como ninguém, e o friozinho do inverno paraibano sempre será sinônimo de calor humano e muita arte de qualidade.