Olha só que notícia fantástica para o cinema nacional! O Ceará está prestes a brilhar no cenário cinematográfico com uma daquelas preciosidades que merecem toda nossa atenção.
Morte e Vida Madalena – já pelo nome dá pra sentir que não será um filme comum – conquistou seu espaço no tradicionalíssimo Festival de Brasília. Dirigido pela dupla Carlos Erik e Pablo Gonçalves, o longa tem estreia marcada para o dia 18 de setembro, e meu amigo, promete arrancar suspiros e reflexões.
Filmado inteiramente no interior cearense (mais precisamente em Madalena, daí o título, né?), a produção mergulha de cabeça naquelas paisagens que parecem pinturas e nas histórias que só o sertão sabe contar. E não é exagero dizer que cada frame parece uma obra de arte.
Um Sopro de Ar Puro no Cinema Brasileiro
O que me chamou atenção de verdade – além da fotografia que é um absurdo de linda – foi a proposta narrativa. O filme não segue aquele formato convencional que a gente tá cansado de ver. Ele mexe com a gente, provoca, questiona… É daqueles que ficam ecoando na mente dias depois que a sessão acaba.
E olha que interessante: toda a produção foi feita de forma independente, mostrando que talento e determinação ainda podem falar mais alto que orçamentos milionários. É o cinema brasileiro mostrando sua cara e sua força!
Festival de Brasília: Palco das Grandes Revelações
Todo mundo sabe que o Festival de Brasília não é qualquer um. Ele tem o dom de revelar talentos e projetar filmes que marcam época. Ter sido selecionado para essa mostra já é por si só um reconhecimento e tanto.
A estreia está programada para a noite de 18 de setembro, no famoso Cine Brasília. Já imaginaram a energia do local? O nervosismo da equipe? A emoção de ver um projeto nascido no interior do Ceará ganhando as telas da capital federal?
E para quem não aguenta de curiosidade (eu sou assim, confesso), o trailer já está disponível! É só dar uma buscada aí que você vai se impressionar com a qualidade e a atmosfera única que o filme conseguiu capturar.
Pra ser sincero, depois de assistir ao teaser, setembro parece até longe demais. É daqueles trabalhos que a gente torce para que consiga todos os reconhecimentos merecidos – e que abra portas para ainda mais produções cearenses.
O cinema do Nordeste está vivendo um momento ímpar, cheio de vozes autênticas e histórias que precisam ser contadas. E Morte e Vida Madalena chega como mais uma prova incontestável disso.
