FLIParacatu 2025: Oficina Inclusiva para Crianças Autistas com Roberto Parmeggiani Encanta o Público
FLIParacatu: Oficina Inclusiva para Autistas com Parmeggiani

Imagine uma oficina onde cada livro vira uma experiência sensorial, onde as palavras ganham texturas, cores e sons. Pois é exatamente isso que está acontecendo no 3º FLIParacatu, e olha, tá sendo simplesmente mágico.

Roberto Parmeggiani, esse italiano cheio de talento e sensibilidade, está comandando uma oficina especialíssima para crianças autistas. O cara já tem bagagem pra dar e vender — trabalhou com educação inclusiva na Itália e agora trouxe toda sua expertise para o coração de Minas.

Não é só uma oficina, é uma experiência

O que torna essa atividade diferente? Tudo! Parmeggiani criou um método próprio que mistura contação de histórias com elementos sensoriais. As crianças não apenas ouvem as narrativas — elas as sentem, literalmente.

Materiais com diferentes texturas, sons ambientais, cores vibrantes… cada elemento é cuidadosamente escolhido para criar pontes entre o mundo dos livros e o universo particular de cada criança. Genial, não?

Um festival que pensa em todo mundo

O FLIParacatu este ano acertou em cheio ao trazer programação inclusiva. Não é todo dia que vemos eventos literários com essa preocupação genuína com a acessibilidade. E olha, faz toda a diferença.

As famílias estão adorando. Conversando com alguns pais, dá pra ver no olhar deles aquela gratidão misturada com alegria — finalmente um evento onde seus filhos são não apenas incluídos, mas celebrados.

Quem é o cara por trás da magia?

Roberto Parmeggiani não é nenhum novato nesse pedaço. Além de escritor, o homem é um pesquisador nato quando o assunto é educação inclusiva. Já publicou trabalhos acadêmicos e livros infantis que são puro sucesso.

Seu segredo? Tratar cada criança como única. Não existe receita de bolo — existe observação, paciência e muito, muito respeito pelo tempo e pelas particularidades de cada um.

E sabe o que é mais legal? A oficina não está só beneficiando as crianças. Os pais e educadores que estão acompanhando saem de lá com um baú cheio de ideias para aplicar no dia a dia.

Por que isso importa tanto?

Num país onde a inclusão ainda patina em muitas áreas, ver iniciativas como essa aquece o coração. A cultura precisa ser acessível a todos — não é favor, é direito.

O FLIParacatu 2025 está mostrando na prática como fazer inclusão de verdade. Não é só colocar uma rampa ou intérprete de libras (que também são importantes, claro), mas criar experiências que realmente conversem com diferentes necessidades.

E olha, tá todo mundo ganhando com isso. As crianças autistas têm uma experiência enriquecedora, os pais veem seus filhos brilhando, e os neurotípicos aprendem sobre diversidade e respeito. Todo mundo sai ganhando.

Quem diria que um festival literário no interior mineiro daria uma aula tão bonita de inclusão? Paracatu está de parabéns, e Roberto Parmeggiani… bem, esse italiano merece mesmo todos os créditos por espalhar tanta gentileza e criatividade por onde passa.