Macapá não vai dormir em setembro. A cidade que corta a linha do Equador está prestes a ser palco de uma agitação cultural daquelas que ficam na memória — e olha, não é pra menos.
O Festival Equinócio está de volta, e dessa vez traz um line-up que é, sem exagero, de cair o queixo. A gente tá falando de nomes pesados no pedaço: a dupla Anavitória, a explosiva Gloria Groove, o eterno crooner Jorge Vercillo e a powerhouse Ludmilla. Sim, isso mesmo.
Marcado para os dias 19, 20 e 21 de setembro, o evento vai ocupar o Complexo do Equinócio, aquele espaço simbólico que já nasceu pra ser ponto de encontro de arte, gente e energia boa. E não pense que é só chegar e pronto: a organização já adiantou que a estrutura vai ser top, com atenção redobrada para conforto e segurança de todo mundo.
No palco, uma mistura que vai do sertanejo ao pop eletrizante
Cada noite tem sua cara. Sexta deve ser mais intimista, com os vocais delicados da Anavitória e a classe do Vercillo. Sábado? Aí o negócio esquenta com Ludmilla botando fogo no palco e Gloria Groove comandando a passarela. É hit atrás de hit, e o público — ah, o público — vai cantar até ficar rouco.
E não para por aí. A cena local ganha holofote com atrações regionais confirmadas. É valorizar quem faz cultura aqui do pedaço, dando espaço pra talento da terra brilhar junto com os grandes.
Ingressos? Corre que ainda tem!
Os valores ainda estão acessíveis — pelo menos por enquanto. Os setores variam, com opções de lote promocional até áreas VIP. Quem espera sempre alcança, mas no caso de evento assim… melhor não arriscar. A venda está rolando pelas plataformas online habituais.
Uma coisa é certa: o Equinócio não é só mais um festival. É geograficamente único, culturalmente potente e, convenhamos, uma injeção de alegria num período que ainda tá saindo do inverno amazônico. Setembro promete, e Macapá agradece.
Ah, e detalhe: a produção já adianta que surpresas podem rolar. Line-up paralelo, intervenções artísticas e uma feirinha de comidas típicas estão nos planos. Melhor já ir se programando — porque lugar quente é mesmo no Meio do Mundo.
