
Prestes a completar onze edições — quem diria, hein? — o Festival Canção da Transamazônica está com as portas escancaradas para receber novas vozes. E olha, a coisa está séria: as inscrições rolam até o dia 10 de outubro, então é melhor não deixar para a última hora. Aquele violão encostado no canto da sala merece uma chance, não acha?
Dessa vez, a organização decidiu ampliar os horizontes. Se antes era uma festa mais local, agora a parada é nacional. Sim, artistas de qualquer canto do Brasil podem tentar a sorte e mostrar seu talento para a cultura amazônica. Uma jogada inteligente, se me perguntam, que deve trazer uma mistura sonora incrível.
O que está em jogo? Só tudo.
Vamos falar do que importa: a premiação. O grande vencedor leva para casa nada menos que R$ 15 mil. Dinheiro na mão, oportunidade no bolso. Mas calma, tem mais! O segundo e o terceiro colocados também saem felizes, com R$ 7 mil e R$ 3 mil, respectivamente. E não é só isso.
Os top 3 ainda ganham um pacote completo de divulgação: direito a gravar um clipe profissional e um dia inteiro de estúdio para registrar sua música. Na terra do streaming, isso vale ouro puro. É visibilidade, é portfolio, é o start que muita gente precisa.
Como mandar seu som pra galera
O processo é digital, claro. Basta acessar o site da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e preencher a ficha. Mas atenção, hein? A música precisa ser inédita e, de preferência, trazer na letra ou na melodia um pedacinho da nossa realidade amazônica. É sobre identidade, no fim das contas.
A fase de análise das candidaturas vai de 11 a 20 de outubro. Uma banca de especialistas — gente que entende do riscado — vai escolher as 15 melhores composições. Essas, então, se apresentam na grande final, marcada para novembro, em Altamira. Sim, o coração da Transamazônica.
E aí, vai ficar de fora? Coragem não falta aos artistas, mas tempo... bom, tempo é um luxo. Então corre lá, pega sua viola, seu pandeiro, seu notebook com a batida pronta e manda ver. O palco — e o futuro — estão esperando.