Taylor Swift Lança Álbum com Indiretas Picantes para Blake Lively e Kardashians
Taylor Swift e suas indiretas no novo álbum

Parece que Taylor Swift resolveu colocar para fora tudo que estava guardando na gaveta — e olha que não era pouco. O novo álbum "The Tortured Poets Department" chegou como um verdadeiro terremoto no mundo da música, mas também nas redes sociais. A artista, que sempre teve um talento especial para transformar dor em poesia, desta vez parece ter se superado.

E não pense que são apenas desabafos genéricos. Não mesmo. Taylor está mirando em alvos específicos, e com uma precisão que impressiona. Quem diria que aquela doce amizade com Blake Lively poderia esconder tantas camadas não reveladas?

Amizade em frangalhos?

Na faixa "I Hate It Here", a cantora solta uma pérola que fez muitos fãs coçarem a cabeça: "My friends all smell like weed or little babies". Parece inofensivo? Talvez não. Blake Lively, mãe de quatro crianças, sempre foi próxima da cantora — mas os ventos parecem ter mudado de direção.

E tem mais. Muito mais. Em "Florida!!!", Taylor canta sobre fugir para o estado americano após um término, o que coincide perfeitamente com a viagem que Blake fez para lá logo após o rompimento de Taylor com Joe Alwyn. Coincidência? Duvido muito.

Mas espera — a coisa fica ainda mais suculenta.

O clã Kardashian na mira… de novo

Parece que aquela velha rixa com Kim Kardashian ainda não acabou. Na verdade, está mais viva do que nunca. Em "thanK you aIMee", Taylor não disfarça: as letras maiúsculas formam claramente "KIM", e a letra é um verdadeiro soco no estômago.

"E você tentou comprar prateleiras, comprar caixas, comprar narcisismo, comprar seu lugar de destaque na história", canta ela, numa clara referência às acusações de que Kim teria comprado seu lugar no hall da fama.

E o refrão é ainda mais contundente: "Todo açoite que você me deu deixou uma cicatriz, mas, Deus, isso me fez ser quem eu sou hoje". Uau. Simplesmente uau.

Não é só vingança — é catarse

O que mais impressiona nessas letras não é apenas o conteúdo, mas a forma como Taylor consegue transformar mágoas em arte. Ela não está apenas atacando — está contando sua verdade, do jeito dela.

Em "Cassandra", a referência à figura mitológica que previa desgraças mas ninguém acreditava parece uma metáfora perfeita para como a cantora se sentiu em vários momentos de sua carreira. Quando todos duvidavam, ela sabia a verdade — e agora está colocando tudo na mesa.

E sabe o que é mais interessante? Taylor parece ter atingido um ponto em que não precisa mais de aprovação. Ela está falando o que pensa, nomeando nomes (quase) diretamente, e deixando claro que não vai mais engolir sapos.

O que isso significa para o futuro?

Bom, uma coisa é certa: o álbum já está dando o que falar. As fãs estão desmontando cada verso, cada referência, cada possibilidade. As redes sociais fervilham com teorias — algumas mais malucas, outras bastante plausíveis.

E enquanto isso, Taylor deve estar em algum lugar, sorrindo sabendo que mais uma vez conseguiu fazer todo mundo parar para ouvir o que ela tem a dizer. Porque no final das contas, é disso que se trata: dar voz às suas próprias verdades, não importa quem possa se incomodar.

Resta saber se haverá respostas — e se sim, de que forma virão. Porque quando Taylor Swift solta a voz, o mundo para para escutar. E dessa vez, ela veio com tudo.