Rodrigo Mussi enfim se submete a cirurgia corretiva: veja detalhes da recuperação das sequelas do grave acidente
Rodrigo Mussi faz cirurgia para corrigir sequelas

Quem acompanha a trajetória de Rodrigo Mussi sabe que os últimos dois anos foram de superação constante. Aquele acidente, sabe como é, deixou marcas que iam muito além do físico — mas eram justamente as físicas que mais incomodavam no dia a dia.

E olha, depois de tanto tempo lidando com essas limitações — que pouca gente fora dos holofotes percebia — o cara finalmente deu um passo decisivo. Fez a tal cirurgia corretiva que tava adiando, sei lá, talvez por medo ou por esperar o momento certo.

O longo caminho até a mesa de cirurgia

Desde 2022, Rodrigo vinha enfrentando uma batalha silenciosa. Não era só sobre aparência, não — eram movimentos que não saíam mais como antes, dores que insistiam em aparecer, aquela sensação chata de que o corpo não respondia mais igual.

Duas primaveras se passaram. Dois anos de fisioterapia, adaptações, aprendizado. Tem horas que a gente acha que se acostumou com as limitações, mas aí vem aquela vontade de voltar a ser como era antes... complicado, né?

A decisão que mudou tudo

Foi numa daquelas madrugadas insones, contou ele pra uns amigos próximos, que a ficha caiu: "Por que continuar adiando o inevitável?" A vida é muito curta pra ficar protelando coisas que podem melhorar sua qualidade de vida.

E assim, quase que num rompante — mas que na verdade era um desejo guardado há meses — marcou a cirurgia. Aquela ansiedade misturada com alívio, sabe? Medo do procedimento, mas feliz por finalmente estar fazendo algo concreto pelas sequelas.

O pós-operatório e a nova fase

Agora é aquela fase de recuperação — chata, eu sei — mas necessária. Repouso, cuidados, acompanhamento médico rigoroso. Tudo pra que os resultados sejam os melhores possíveis.

O que me impressiona é a resiliência do ser humano. Cair, levantar, tratar as feridas — tanto as visíveis quanto as que só a gente sente — e seguir em frente. Rodrigo tá mostrando que, às vezes, coragem não é sobre não ter medo, mas sobre enfrentá-lo mesmo tremendo por dentro.

E a torcida aqui é enorme, viu? Que essa nova etapa traze mais leveza, mais movimento, mais qualidade de vida. Porque no fim das contas, é isso que importa: poder viver plenamente, sem amarras físicas te puxando pra trás.