O que fazer quando a vida de alguém está nas mãos de outra pessoa? Essa pergunta — tão antiga quanto a medicina — voltou à tona com força total depois que ex-sócios de Priscilla Presley a acusaram de algo que beira o inconcebível: desligar os aparelhos que mantinham a filha viva.
Não foi um acidente. Não foi um erro médico. Segundo os relatos, foi uma decisão. E isso, meus amigos, é o tipo de coisa que faz o estômago embrulhar.
O que realmente aconteceu?
Os detalhes são nebulosos — como sempre são quando dinheiro, fama e poder se misturam. Mas o que se sabe é que os ex-sócios da estrela afirmam, com todas as letras, que Priscilla teria tomado a iniciativa de desligar os equipamentos que sustentavam a vida da filha. O motivo? Ainda não está claro. Seria uma questão financeira? Uma disputa familiar? Ou algo ainda mais sombrio?
"Ela simplesmente... decidiu", disse uma fonte próxima ao caso, em um tom que misturava incredulidade e raiva. "Ninguém esperava por isso."
As reações
Imagine o burburinho. De um lado, os defensores de Priscilla — sim, eles existem — argumentam que a decisão, por mais dolorosa que seja, pode ter sido a mais humana possível. Do outro, os críticos comparam o ato a algo saído de um filme de terror.
E no meio disso tudo, uma pergunta que não quer calar: até onde vai o direito de uma mãe sobre a vida de um filho? A lei pode até dar uma resposta, mas o coração — ah, o coração — esse sempre vai questionar.
O que dizem os especialistas?
Médicos ouvidos — sem querer se envolver no circo midiático — foram cautelosos. "Cada caso é um caso", disse um neurologista que preferiu não se identificar. "Mas desligar aparelhos sem consenso familiar... é, no mínimo, controverso."
Juristas, por sua vez, já esfregam as mãos. Se as acusações forem comprovadas, estamos falando de um precedente perigoso. Do tipo que reescreve manuais de ética médica.
Enquanto isso, Priscilla Presley mantém silêncio. E a filha? Bem, essa parte da história já sabemos como termina. Infelizmente.
