O Brasil acordou mais triste hoje. Preta Gil, aquela voz que ecoava em nossas memórias desde os anos 90, partiu aos 50 anos. Difícil acreditar, não é? Parece que foi ontem que ela surgiu no cenário musical com aquela mistura única de irreverência e talento.
Filha do lendário Gilberto Gil, ela nunca viveu à sombra do pai. Criou seu próprio caminho - às vezes cheio de curvas, mas sempre autêntico. Quem não se lembra daqueles shows onde ela comandava o palco como ninguém? A energia contagiante, as roupas que eram quase personagens, aquele jeito de cantar que parecia uma conversa íntima com cada fã.
Mais do que uma artista
Nos últimos anos, Preta se reinventou tantas vezes que perdemos a conta. De cantora a apresentadora, de atriz a ativista - ela vestia cada papel com a mesma intensidade. E que coragem ao enfrentar publicamente o câncer! Transformou sua luta numa mensagem de esperança para tantas pessoas.
As redes sociais já estão inundadas de homenagens. De fãs anônimos a colegas de profissão, todo mundo tem uma história para contar sobre ela. Algumas engraçadas, outras emocionantes - todas mostrando como Preta tocava as pessoas de maneiras únicas.
O adeus
Os detalhes sobre sua morte ainda são escassos, mas uma coisa é certa: o cenário cultural brasileiro perdeu hoje uma de suas figuras mais vibrantes. A família pediu privacidade neste momento difícil, e é justo respeitarmos.
Enquanto isso, suas músicas voltam a tocar nas playlists, seus vídeos viralizam novamente. É assim que se mantém viva uma artista como Preta Gil - através da arte que deixou e das memórias que criou. E cá entre nós, duvido que alguma vez ela realmente nos deixe. Artistas como ela têm esse dom de se tornar eternos.
