
Parece que a vida de influenciador digital não é só glamour e posts patrocinados, não é mesmo? Acontece que Virginia Fonseca, aquela loirinha que conquistou milhões de seguidores nas redes sociais, está com a corda no pescoço — e dessa vez não é brincadeira de internet.
O Ministério Público de Goiás resolveu botar as cartas na mesa e moveu uma ação contra a empresa da moça. A situação tá feia, e olha que eu já vi cada caso por aí...
O que diabos está acontecendo?
Bom, vamos por partes. A justiça goiana basicamente caiu de pau na empresa da Virginia. Não é qualquer coisinha, não — tão falando em valores que dariam para comprar uns bons apartamentos por aí. O MP alega que tem coisa errada rolando no negócio dela, e quando o MP fala, melhor a gente escutar.
O que me impressiona é como esses casos de influenciadores estão virando praticamente rotina. Um dia tão lá, postando vídeo dançando, no outro tão respondendo processo. O mundo digital é mesmo uma caixinha de surpresas — nem sempre boas, diga-se de passagem.
Os detalhes que importam
O processo tá rolando em segredo de justiça, mas algumas informações vazaram — porque no Brasil, quando é segredo de justiça, todo mundo fica sabendo, né? Brincadeiras à parte, a situação é séria e envolve questões trabalhistas e tributárias.
Parece que a empresa dela, que eu imagino ser aquela estrutura toda armada para gerenciar a carreira digital, não está seguindo todas as regras do jogo. E quando se mexe com dinheiro e leis, meu amigo, o buraco é mais embaixo.
- Ação movida pelo MP de Goiás
- Empresa de Virginia Fonseca como ré
- Alegações sobre irregularidades trabalhistas e fiscais
- Processo em segredo de justiça (ou quase)
O que me deixa pensativo é como esses jovens empreendedores digitais, muitas vezes, negligenciam a parte chata dos negócios — contabilidade, jurídico, essas coisas que não dão likes mas evitam dor de cabeça.
E agora, José?
A Virginia ainda não se manifestou publicamente sobre o caso — pelo menos não até onde eu sei. Mas é questão de tempo até que ela precise se explicar para seus milhões de seguidores. A ficha está caindo, e quando a justiça bate na porta, não adianta fugir pelo Stories.
O caso serve como alerta para toda essa galera do digital. Criar conteúdo é uma coisa, mas administrar uma empresa é outra completamente diferente. E quando as duas coisas se misturam, meu Deus, o estrago pode ser grande.
Enquanto isso, em Goiás, os procuradores seguram as pontas. E eu aqui, me perguntando: será que essa moda de influenciador empresário vai durar, ou vai acabar em pizza como tantos outros casos por aí?
Só o tempo — e a justiça — dirão.