Que notícia triste para quem acompanha o universo cinematográfico. Susan Kendall Newman, aquela mulher de personalidade forte e coração gigante — filha do inesquecível Paul Newman e da atriz Joanne Woodward — partiu dessa para melhor. Tinha 72 anos, sabiam? A família confirmou o falecimento nesta terça-feira, mas preferiu não divulgar a causa da morte. Respeitemos esse momento delicado.
Puxa, pensar que ela era a primogênita do casal! Susan nasceu em 1950, bem no auge da carreira do pai. Dá pra imaginar o contraste? Crescer entre holofotes e, ao mesmo tempo, construir uma trajetória tão singular longe das câmeras. Ela tinha essa coisa, sabe? De quem não queria fama, mas sim fazer a diferença.
Uma vida dedicada às causas sociais
O que mais me impressiona — e talvez pouca gente saiba — é como Susan mergulhou de cabeça no ativismo. Ela não era daquelas que só aparecia em eventos beneficentes para fotos. Não, não. A mulher botava a mão na massa mesmo! Trabalhou anos a fio como produtora musical para documentários sociais, aqueles que mostram a realidade nua e crua.
E olha só que interessante: herdou do pai não só os olhos azuis marcantes, mas também o compromisso com um mundo melhor. Paul Newman era conhecido por seu trabalho filantrópico, e Susan levou isso adiante com uma dedicação que dá orgulho. Ela entendia que privilégio vem com responsabilidade — e agiu accordingly.
O legado que fica
Susan deixa duas irmãs — Melissa e Claire — e cinco meio-irmãos. Uma família grande, unida pelo talento e pela sensibilidade artística. Apesar de evitar os holofotes, seu trabalho em projetos musicais com temática social ecoa por aí. Ela provou que existem mil maneiras de fazer arte relevante sem necessariamente virar celebridade.
O mundo perdeu uma daquelas pessoas que trabalham nos bastidores, fazendo a diferença de forma discreta mas profunda. E cá entre nós, que descanso merecido para alguém que dedicou boa parte da vida a causas nobres. O cinema perde uma herdeira de seu maior ícone, mas o seu legado humanitário? Esse permanece vivo.
