Marido de Adriana Birolli sofre ataques por idade: 'Etarismo nas redes é covarde', diz atriz
Marido de Adriana Birolli sofre etarismo nas redes

Parece que as redes sociais viraram um ringue onde qualquer diferença vira motivo para ataques. Dessa vez, quem está na mira dos haters é ninguém menos que o marido de Adriana Birolli, o empresário — pasmem — de 50 anos.

Sim, cinquenta anos. A idade que deveria ser sinônimo de experiência e maturidade transformou-se em munição para comentários dos mais cruéis. As redes sociais, esse território fértil para a falta de educação, explodiram com críticas ao suposto "desnível" entre o casal.

O que realmente importa numa relação?

Enquanto isso, Adriana — sempre elegante nas suas respostas — não se calou. A atriz foi direta ao ponto: "O amor não tem idade, tem respeito". E completou, não sem certa ironia: "Alguns precisam amadurecer suas ideias, independentemente da idade que tenham".

O casal, que está junto há três anos, mostrou mais uma vez que a união vai muito além de números num documento de identidade. Eles foram vistos juntos em eventos, jantares e passeios — sempre demonstrando aquela cumplicidade que é, convenhamos, o que realmente importa.

O fenômeno do etarismo digital

O que me espanta — e aqui vou dar minha opinião — é como as pessoas se sentem no direito de julgar relacionamentos alheios. Parece que todo mundo virou especialista em felicidade conjugal.

O pior é que isso reflete um problema maior: o etarismo, esse preconceito sorrateiro que muitas vezes passa desperceido. Nas redes sociais então, ganha uma dimensão assustadora. As pessoas digitam o que nunca teriam coragem de dizer pessoalmente.

E olha que estamos falando de um homem de 50 anos, não de 90! Meio século de vida — que para muitos significa justamente o auge da sabedoria e do equilíbrio emocional.

Amor além dos números

O casal tem mostrado, através de gestos simples no dia a dia, que a conexão verdadeira ignora calendários. Fotos espontâneas, momentos de descontração e — principalmente — o respeito mútuo que transparece em cada imagem.

Enquanto isso, os haters continuam na mesma: julgando pela capa, sem nunca ter lido o livro. E o pior: muitos desses críticos provavelmente nem se dão conta do preconceito embutido em seus comentários.

Resta uma reflexão: será que tanto julgamento sobre os relacionamentos alheios não esconde, na verdade, uma certa insatisfação com as próprias vidas? Food for thought, como dizem por aí.