O mundo perdeu uma figura querida esta semana. Jane Etta, a mulher que deu ao mundo um dos atores mais icônicos da nossa geração, Brad Pitt, partiu aos 84 anos. E não, não foi apenas "a mãe do famoso" — ela tinha sua própria história, cheia de nuances que poucos conhecem.
Quem a conhecia de perto dizia que Jane era do tipo que nunca levantava a voz, mas quando falava, todo mundo parava para ouvir. Uma professora aposentada, ela dedicou anos a moldar mentes jovens antes mesmo de seu filho decidir moldar personagens no cinema. Ironia do destino? Talvez.
Uma vida além dos holofotes
Enquanto Brad conquistava Hollywood, Jane preferia o anonimato do interior do Missouri. "Ela detestava barulho e confusão", contou uma vizinha ao Notícias ao Minuto. "Mas adorava receber os netos — sempre tinha biscoitos caseiros e histórias da época em que Brad era só um menino arteiro."
Detalhe curioso: diferentemente do filho, que coleciona divórcios, Jane manteve um casamento de 54 anos com William Pitt até a morte dele em 2017. "Eles eram daqueles casais que ainda se seguravam pelas mãos no supermercado", lembra uma amiga da família.
O adeus discreto
A notícia da morte veio discreta, sem alarde — exatamente como Jane teria preferido. Brad, que sempre foi muito próximo da mãe, ainda não se manifestou publicamente. Mas fontes próximas ao ator dizem que ele está "devastado, mas tentando manter a compostura para os irmãos".
E aqui vai um fato que pouca gente sabe: nos últimos anos, Jane sofria de uma condição cardíaca rara. Mas recusava qualquer tratamento especial — "Já vivi o suficiente para ver meus filhos felizes", teria dito ao médico. Típico dela, não?
O velório será privado, apenas para familiares e amigos próximos. No lugar de flores, a família pede doações para uma instituição local de apoio a professores aposentados — uma homenagem mais que adequada para uma mulher que dedicou a vida à educação antes mesmo de se tornar "a mãe do Brad Pitt".
