
Não é todo dia que alguém é reconhecido no topo da profissão — e Kelly Godoy sabe bem como isso é especial. A jornalista, que já coleciona fãs e críticas positivas há anos, acaba de ser incluída na seleta lista dos 100 profissionais mais admirados do Brasil em 2025. E olha, a comemoração foi pra valer!
Quem acompanha o trabalho dela sabe: Kelly tem aquela mistura rara de rigor técnico com uma empatia que transborda na tela. Não à toa, virou referência. "É como se ela lesse a gente antes mesmo de a gente formular a pergunta", diz uma seguidora nas redes sociais.
O prêmio que veio de surpresa (ou nem tanto)
Quando recebeu a notícia, Kelly estava justamente editando uma matéria sobre — adivinhe? — histórias de superação. Ironia do destino ou pura sintonia, o fato é que a homenagem pegou até ela de calças curtas. "Achei que fosse trote", confessou entre risos em seu Instagram.
Detalhe curioso: a cerimônia oficial será só em novembro, mas a lista vazou antes — e gerou um burburinho nas redações. Colegas de profissão não economizaram elogios:
- "Merecidíssimo!" — comentou um editor-chefe de grande portal
- "Finalmente colocaram quem presta nessa lista" — brincou um repórter esportivo
- "Ela é a prova de que jornalismo sério ainda conquista plateia" — emendou uma âncora rival
O segredo? Humanizar as pautas
Enquanto muitos se perdem em dados e formalidades, Kelly tem um jeito único de transformar estatísticas em histórias. Lembra daquela série sobre os catadores de recicláveis? Pois é — virou caso de estudo em faculdades de comunicação.
E não pense que foi fácil chegar até aqui. Nos bastidores, a jornalista enfrentou desde "você é muito emotiva para ser levada a sério" até "isso não é jornalismo, é dramalhão". Mas seguiu firme. E hoje, ironicamente, é justamente essa humanidade que a distingue.
O que vem por aí? Segundo fontes próximas, ela está envolvida num projeto ousado sobre desinformação nas periferias. Mas disso a gente só fala quando ela autorizar — afinal, bom jornalista respeita o furo alheio!