O que começou como um dia comum no movimentado bairro paulistano transformou-se num daqueles episódios que ficam gravados na memória de todos os envolvidos. E olha, quando a notícia chegou, foi como um soco no estômago.
Imagina só: um veículo de luxo, pertencente ao cantor D4vd — sim, aquele fenômeno musical que todo mundo tá ouvindo — estacionado tranquilamente na rua. Nada parecia fora do normal, até que... Bem, até que a descoberta horrível veio à tona.
O Encontro Macabro
A polícia, ao fazer uma vistoria de rotina — ou será que havia alguma denúncia? — deparou-se com uma cena digna dos piores pesadelos. Lá estava ela: uma jovem, ainda não identificada, sem vida no interior do automóvel. Mas o pior estava por vir.
Os peritos forenses, esses profissionais endurecidos pelo que veem diariamente, ficaram estarrecidos com o estado do corpo. O nível de decomposição indicava, pasmem, que a morte ocorrera há pelo menos duas ou três semanas. Sim, você leu direito — semanas!
Como é que ninguém notou? Como é que um corpo fica tanto tempo num carro estacionado num local movimentado sem ser descoberto? São questões que martelam na cabeça de qualquer um.
As Perguntas que Não Querem Calar
- Quem era essa jovem?
- O que ela fazia no carro do cantor?
- Como conseguiu passar tanto tempo sem ser notada?
- Terá sido um acidente? Algo mais sinistro?
O porta-voz da polícia — um sujeito de cara séria e voz grave — foi enfático nas declarações. "As evidências preliminares apontam para morte natural", disse, mas logo emendou: "Porém, estamos investigando todos os ângulos, absolutamente todos." Aquele 'absolutamente todos' soou particularmente significativo.
E o D4vd?
Agora, todo mundo quer saber: onde estava o dono do carro durante todo esse tempo? O astro musical, que vem conquistando fãs aos montes com suas batidas contagiantes, ainda não se manifestou publicamente. Será que ele sequer sabia?
Resta saber se o veículo estava abandonado ou se o cantor simplesmente não usava aquele carro específico há tempos. Coisas da vida de celebridade, né? Muitos carros, pouca atenção a cada um...
O caso tomou proporções enormes nas redes sociais. Uns defendem o artista, outros já começam a tecer teorias conspiratórias. A verdade é que ninguém — repito, ninguém — sabe ao certo o que realmente aconteceu.
Enquanto isso, na capital paulista, a polícia trabalha contra o tempo. A identificação da vítima é prioridade máxima, seguida do levantamento de câmeras de segurança da região. Alguém deve ter visto algo, não é possível.
Uma tragédia que mistura fama, mistério e uma jovem cuja história ainda precisa ser contada. O que será que realmente se passou naquele carro? O tempo — e a boa e velha investigação policial — dirão.
