O que parecia ser uma simples ida à distribuidora transformou-se num verdadeiro furacão midiático. Imagens que circularam com força total nas redes sociais mostram o rapper Hungria, aquele mesmo que coloca todo mundo pra cantar junto, realizando uma compra tranquila de bebidas alcoólicas aqui no Distrito Federal.
E olha só como as coisas podem mudar da água pro vinho — com o perdão do trocadilho. A tal distribuidora, que até então funcionava normalmente, acabou sendo lacrada pelas autoridades nesta quinta-feira. A situação deixou muita gente de queixo caído, afinal, não é todo dia que se vê um estabelecimento fechar as portas depois de aparecer num vídeo com famoso.
O que as imagens mostram?
Dá pra ver claramente o artista chegando ao local, escolhendo suas bebidas e fazendo o pagamento. Tudo muito natural, como qualquer um de nós faria num final de tarde. A questão é que, pelo visto, o estabelecimento não estava exatamente nas graças da lei.
Parece ironia do destino, mas enquanto Hungria fazia suas compras, a distribuidora já estava com os dias contados. As imagens, que viralizaram feito rastafári em show, acabaram servindo como uma espécie de prova final para as autoridades. Coincidência? O timing foi tão perfeito que chega a dar arrepios.
E agora, José?
A interdição do comércio pegou todo mundo de surpresa. De um lado, os fãs do rapper defendendo que ele não tinha como adivinhar a situação irregular do local. Do outro, quem questiona a publicidade indireta que o estabelecimento ganhou com a visita do artista.
O certo é que o caso levantou discussões importantes sobre fiscalização e o poder das redes sociais. Um simples vídeo, daqueles que a gente compartilha sem pensar muito, acabou tendo consequências reais e bastante sérias. E pensar que tudo começou com uma compra corriqueira de bebidas...
Enquanto isso, Hungria segue sua vida artística — quem sabe até inspirando novas letras sobre os perigos das aparências. Já a distribuidora... bem, essa vai ficar fechada por um bom tempo. Mais um capítulo daqueles que só o DF é capaz de produzir.
