O cenário da Família Real Britânica passa por mais uma transformação significativa com a saída do Príncipe Andrew do núcleo oficial da monarquia. Mas uma questão que desperta grande curiosidade do público é: como ficam as princesas Beatrice e Eugenie, filhas do polêmico duque?
O Impacto do Afastamento Paterno
Com a decisão da rainha Elizabeth II de remover o Príncipe Andrew de suas funções reais, muitas pessoas se perguntam se essa medida afetaria também suas filhas. A verdade é que Beatrice e Eugenie mantêm seus títulos de princesas e sua posição na linha de sucessão ao trono britânico.
Status Atual das Princesas
As duas jovens já haviam estabelecido um caminho diferente dentro da estrutura real antes mesmo da crise envolvendo seu pai. Diferente de outros membros da família, elas desenvolvem carreiras profissionais independentes e não recebem financiamento público através do Sovereign Grant.
Beatrice: A Princesa Executiva
A princesa Beatrice trabalha como vice-presidente de parcerias e estratégia na Afiniti, uma empresa de tecnologia. Seu casamento com Edoardo Mapelli Mozzi, em 2020, foi discreto, reflexo dos tempos conturbados que a família enfrentava.
Eugenie: A Defensora das Artes
Já a princesa Eugenie construiu uma carreira no mundo das artes, atuando como diretora da Hauser & Wirth, uma galeria de arte londrina. Seu compromisso com causas ambientais também é bastante conhecido.
O Que Muda na Prática?
Apesar de manterem formalmente seus títulos, especialistas em protocolo real apontam que a situação do pai inevitavelmente afeta a visibilidade e o papel público das irmãs dentro da monarquia. Elas continuam sendo membros da família real, mas com atuação mais discreta e independente.
Futuro na Linha de Sucessão
Atualmente, Beatrice ocupa a nona posição na linha de sucessão ao trono britânico, enquanto Eugenie está na décima primeira colocação. Suas posições são garantidas por lei e não sofrem alteração devido aos problemas legais do pai.
O que se observa é um movimento natural de adaptação da monarquia aos novos tempos, onde mesmo princesas reais buscam construir identidades profissionais fora dos palácios, preparando-se para um futuro onde a tradição e a modernidade precisam coexistir harmonicamente.