As filhas do ex-príncipe Andrew, as princesas Beatrice e Eugenie, foram flagradas em um momento de cumplicidade e apoio mútuo enquanto enfrentam as consequências do escândalo envolvendo seu pai na Família Real Britânica.
Pacto de apoio entre irmãs
Uma conversa privada entre as duas irmãs, capturada durante um passeio por Londres no dia 7 de novembro de 2025, revelou um emocionante pacto de solidariedade. Segundo especialista em leitura labial consultada pelo jornal Daily Express, Beatrice teria dito à irmã mais nova: "Estamos nisso juntas. Não se esqueça disso".
A troca de palavras ocorreu exatamente no mesmo dia em que o rei Charles III removeu todos os títulos e privilégios reais de seu irmão, Andrew. A decisão real foi tomada como consequência direta do envolvimento do ex-príncipe no caso do financista Jeffrey Epstein, que morreu em 2019.
Contexto do escândalo real
As polêmicas envolvendo o ex-príncipe Andrew continuam gerando manchetes internacionais e afetando profundamente sua família. A especialista em leitura labial analisou o vídeo recentemente divulgado e revelou que Beatrice alertou a irmã sobre os desafios futuros, afirmando que a situação deve se tornar "ainda mais difícil" e que ambas "não podem fazer nada" a respeito.
Eugenie, por sua vez, pareceu resumir a realidade da família com a frase: "Tudo está mudando". O momento capturado ilustra o impacto emocional que o escândalo tem causado nas filhas de Andrew, que agora enfrentam publicamente as consequências dos atos do pai.
Consequências para a monarquia britânica
A remoção dos títulos de príncipe e duque representa uma das mais significativas sanções já aplicadas a um membro da família real em tempos recentes. A decisão de Charles III demonstra a gravidade com que a monarquia está tratando o caso Epstein e seu vínculo com Andrew.
As princesas Beatrice e Eugenie, que mantêm seus títulos reais, agora precisam navegar pelas complexidades de permanecerem como membros ativos da família real enquanto seu pai enfrenta o ostracismo público e institucional.
O episódio reforça como escândalos pessoais podem ter repercussões profundas na estrutura da monarquia britânica, afetando não apenas os envolvidos diretamente, mas toda a dinâmica familiar e institucional.