Ed Gama Abre o Jogo Sobre Haters: 'Terapia em Dia e Zero Autocobrança' Revela Como Lida com Críticas
Ed Gama sobre haters: "Terapia em dia e não me levo a sério"

Não é moleza, não. Viver sob os holques da fama tem dessas coisas — um dia você é amado, no seguinte viram alvo fácil. Ed Gama, esse cara que a gente já viu em tantas telas, resolveu falar a real sobre como encara essa montanha-russa emocional que são as redes sociais.

E olha, a receita dele é mais simples do que parece — mas exige um bocado de coragem. "A terapia tá sempre em dia, né?", solta ele, com aquela naturalidade de quem descobriu que cuidar da mente é tão importante quanto do corpo. "E o principal: eu não me levo a sério demais. Acho que é isso."

O Segredo Está na Leveza

Parece contraditório, mas não é. Enquanto muitos artistas se fecham numa redoma de seriedade excessiva, Ed escolheu o caminho oposto. "Quando você para de se levar tão a sério, as críticas perdem a força", reflete. "Elas simplesmente não te atingem da mesma forma."

E não pense que é apenas discurso bonito. O cara pratica o que prega. "Tem dia que leio uns comentários e até dou risada", conta, com um sorriso no rosto que quase dá pra ouvir através das palavras. "Algumas pessoas realmente se esforçam pra ser criativas nos insultos."

Equilíbrio Entre Fama e Sanidade Mental

Mas calma lá — isso não significa que ele seja feito de pedra. Longe disso. "Claro que algumas coisas doem, sou humano como qualquer outro", admite. "A diferença é que hoje eu tenho ferramentas pra processar isso de forma saudável."

E quais seriam essas tais ferramentas? Além da terapia regular — que ele considera essencial —, Ed fala da importância de manter os pés no chão. "Minha família e amigos de longa data me lembram sempre de quem eu sou de verdade, sabe? A pessoa, não o personagem."

  • Terapia como manutenção preventiva, não emergencial
  • Rede de apoio sólida além do mundo artístico
  • Autoconhecimento para discernir críticas construtivas de hate gratuito
  • Humor como escudo protetor

E tem mais: ele faz questão de separar a carreira da identidade pessoal. "Meu trabalho é uma parte de mim, não a totalidade", explica. "Quando as críticas vêm, elas geralmente são direcionadas ao que fiz profissionalmente, não à minha essência."

As Redes Sociais Esse Universo Paralelo

Ed comenta sobre a estranha dinâmica das plataformas digitais. "É um mundo à parte, com regras próprias — e nem sempre saudáveis", observa. "As pessoas falam coisas que nunca teriam coragem de dizer cara a cara."

Mas em vez de se afastar completamente — o que seria compreensível —, ele encontrou um meio-termo. "Uso as redes pra me conectar com quem realmente gosta do meu trabalho", diz. "O resto? Deixo rolar. Não dá pra agradar a todos, e tá tudo bem."

E o recado final? "Cuide da sua mente com a mesma dedicação que cuida do corpo. E lembre-se: opinião alheia não define quem você é." Sábio, não?