
Parece que os limites geográficos estão mesmo ficando pequenos para o talento brasileiro. Dony De Nuccio — aquele mesmo que você provavelmente acompanha nas redes sociais — acaba de dar um passo gigantesco na carreira, desses que fazem a gente levantar a sobrancelha e pensar: "caramba, ele foi longe mesmo".
O que começou com conteúdo digital no Brasil agora alcança o solo norte-americano de forma definitiva. Estamos falando da aquisição de um canal de televisão inteiro — sim, você leu certo — nos Estados Unidos. A notícia, que chegou como um verdadeiro furacão nos círculos da comunicação, mostra como o empresário está redesenhando seu império midiático.
Do digital para as ondas de televisão
Quem diria, não é mesmo? O mesmo cara que conquistou milhões através das telinhas dos smartphones agora vai ocupar espaço fixo na programação televisiva americana. A transição do digital para o analógico — ou melhor, para o broadcast tradicional — não é nada simples, mas parece que De Nuccio encontrou o caminho.
O canal, que já existe há algum tempo no mercado, receberá uma injeção de conteúdo brasileiro e internacional sob o comando do novo proprietário. A estratégia? Bem, misturar o que há de melhor em ambas as culturas — a criatividade brasileira com o alcance norte-americano.
Um negócio que fala português e inglês
O que mais impressiona nessa história toda é o timing. Num momento em que tantos reclamam das dificuldades econômicas, eis que surge um brasileiro expandindo fronteiras. A sensação é que De Nuccio está jogando xadrez enquanto muitos ainda tentam entender as regras do jogo da velha.
Os detalhes financeiros da transação? Ah, esses ficam entre as partes envolvidas — como costuma acontecer nesses negócios bilionários. Mas o que importa mesmo é o simbolismo: um brasileiro assumindo o controle de uma emissora de TV no país que é praticamente o berço da televisão comercial.
Não é todo dia que vemos isso acontecer, convenhamos.
O que esperar do novo canal?
A pergunta que não quer calar: o que vai mudar na programação? Bem, se depender do histórico de De Nuccio, podemos esperar conteúdo inovador — talvez até aquela mistura ousada entre entretenimento e informação que ele já demonstrou dominar tão bem.
Resta saber como o público americano vai receber essa "invasão" brasileira. Mas, pensando bem, não se trata de invasão — e sim de uma troca cultural que promete agitar o cenário midiático.
Enquanto isso, aqui no Brasil, a gente fica torcendo — e acompanhando de perto mais esse capítulo da história de sucesso de um compatriota que resolveu pensar grande. Muito grande, diga-se de passagem.