
Quem nunca teve a sensação de estar carregando um peso que parecia nunca ter fim? Pois é exatamente assim que Cléo Pires deve se sentir agora - sete anos depois de iniciar uma verdadeira maratona nos corredores da justiça.
A notícia chegou como um alívio, digamos, quase físico. Depois de tanto tempo brigando na justiça, a gente até esquece como é viver sem aquela sombra pairando sobre a cabeça. E olha que não foi fácil - processos judiciais têm esse jeito cruel de drenar a energia, não é mesmo?
Uma Longa Jornada de Paciência e Resistência
Setenta e quatro meses. Dá para acreditar? Quase uma década de idas e vindas, documentos, prazos, ansiedade. A situação toda começou lá em 2017 - parece outro século, não parece? O mundo era diferente, a gente nem sabia o que era pandemia ainda.
O processo em si - bem, os detalhes específicos ficam entre ela e a justiça. Mas o importante é o desfecho: finalmente, resolvido. Terminado. Arquivo fechado para sempre.
O Peso que Ninguém Vê
O que muita gente não entende é que processos judiciais não são só papéis e assinaturas. São noites sem dormir, é aquele frio na barriga antes de cada audiência, é o tempo que você perde - tempo que nunca mais volta.
Cléo, como qualquer um de nós, deve ter tido seus momentos de desespero. Aqueles dias em que tudo parece perdido, em que você pensa "será que vale a pena continuar?" Mas ela continuou. Teve a coragem - ou a teimosia - de seguir até o fim.
E agora? Agora é respirar fundo. Virar a página. Recuperar o fôlego depois de tanto nadar contra a correnteza.
Um Novo Capítulo se Inicia
Com o processo finalmente encerrado, sobra espaço para outras coisas. Para projetos novos, para planos que ficaram engavetados esperando por dias melhores.
É como se uma porta que estava emperrada finalmente abrisse. E do outro lado? Só ela sabe o que vai encontrar. Mas com certeza será melhor do que ficar presa nesse labirinto jurídico.
Às vezes a justiça demora - e como demora! - mas chega. Mesmo que a gente já tenha quase perdido a esperança. A vitória de Cléo não é só dela: é de todos que acreditam que, no final, a verdade e a razão prevalecem.
E agora, vida que segue. Mais leve, mais livre, mais dona de si. Como deveria ser desde o início.