
Caramba, você já viu alguma coisa tão natural? Parece que a bola tem ímã no pé do cara. Xabi Alonso, aquele mesmo que hoje comanda o Bayer Leverkusen com maestria, resolveu dar um show à parte nos treinos do Real Madrid.
E não foi qualquer coisinha não. O que ele fez com uma bola de futebol beira o inexplicável. Uma demonstração de domínio que faz você questionar se não há algum truque de mágica envolvido.
Uma aula de futebol que emociona
Imagina a cena: no meio de um treino comum, um profissional já consagrado resolve mostrar que ainda tem muito pano pra manga. E que pano! Alonso pegou a bola e começou a fazer coisas que parecem saídas de videogame no modo mais difícil.
O controle era tão absurdo que dava a impressão de que a bola era parte dele. Uma simbiose perfeita entre homem e objeto. Parecia fácil, mas qualquer um que já chutou uma bola na vida sabe o nível de dificuldade que é fazer o que ele fez.
E o mais impressionante? A naturalidade. Sem esforço aparente, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Legado que continua vivo
O que me faz pensar: será que essa geração atual valoriza enough ver um mestre do passado ainda com tanta qualidade? Xabi Alonso não é qualquer um - fez história no Real Madrid, Liverpool e Bayern Munich antes de se tornar um dos técnicos mais cobiçados da Europa.
E ali, nos treinos, mostrou que a classe não se perde com o tempo. Pelo contrário, parece que aprimorou. A técnica refinada pelos anos de experiência, a visão de jogo que só quem viveu o futebol no mais alto nível pode ter.
É daquelas cenas que fazem você parar o que está fazendo e só apreciar. Pura arte em movimento.
O que isso significa para o futuro?
Bom, se alguém ainda tinha dúvidas sobre a capacidade técnica de Alonso como treinador, essa exibição nos treinos deveria calar qualquer crítico. Como pode alguém ensinar excelência se não a pratica?
Ele não só fala, como faz. E faz com uma maestria que poucos no mundo do futebol podem igualar. Isso, pra mim, é o que separa os bons dos verdadeiramente grandes.
O Real Madrid, sempre cercado de estrelas, viu uma demonstração de que algumas estrelas nunca realmente se apagam. Só mudam de constelação.