
Não foi nada fácil para o coração vascaíno nesta noite de domingo. O que era para ser uma celebração em São Januário rapidamente se transformou em um pesadelo. O Corinthians, time paulista que sempre dá trabalho, saiu de campo com a vitória e os três pontos no bolso. E olha, a torcida não perdoou.
O único gol da partida — acredite se quiser — saiu bem nos acréscimos do primeiro tempo. E quem fez? Yuri Alberto, esse cara que parece ter um ímã para a bola quando joga contra o Vasco. Foi um golpe duro, daqueles que deixam todo mundo em silêncio, tentando processar o que havia acontecido.
Segundo Tempo: Muita Bola, Pouco Gol
O Vasco voltou do vestiário com sangue nos olhos, é verdade. Teve posse de bola, chegou, pressionou… mas parece que faltou aquele detalhe, aquela sorte que às vezes vira o jogo. Teve até pênalti não marcado, segundo a torcida — e olha, replays mostram que talvez tenham razão. Mas o juiz não quis saber, seguiu o jogo e o Corinthians se segurou como pôde.
E aí, quando o apito final soou, veio o que muitos já esperavam: uma vaia sonora, daquelas que ecoam pelo estádio e deixam claro a insatisfação. Não é de hoje que a torcida pede por mais entrega, mais raça… e ver um time tecnicamente inferior sair com a vitória doí. E como dói.
O que Fica Desse Jogo?
Além dos óbvios três pontos perdidos, o Vasco mostra mais uma vez sua irregularidade — algo que, convenhamos, já virou uma triste marca registrada. Enquanto isso, o Corinthians respira aliviado e segue firme na tabela, mostrando que, mesmo não jogando muita bola, time organizado e com eficiência leva a melhor.
Para o torcedor cruz-maltino, resta torcer para que isso sirva de lição. Porque no futebol, como na vida, não adianta ter a torcida, o estádio, a história… se dentro de campo as coisas não acontecem.