
E aí, santista? Segura o coração que a notícia finalmente chegou! Depois de uma novela que parecia não ter fim – e de muito nome sendo jogado pra cima e pra baixo –, o Santos FC oficializou Juan Pablo Vojvoda como seu novo comandante. Sim, o argentino de 48 anos, que já tinha sido cotado outras vezes, vai ter a missão, digamos, hercúlea de tirar o Peixe da enrascada na Série B.
Não foi uma decisão do dia pra noite, viu? A diretoria levou um tempão analisando o perfil, conversando e, claro, fazendo as contas. No final, o que prevaleceu foi a vasta experiência de Vojvoda no cenário sul-americano. O cara não é nenhum novato por essas bandas.
Um Contrato com Data para Vencer (ou Renovar)
Os detalhes do acerto? Bom, a princípio é um vínculo de apenas um ano. Soa pouco? Talvez. Mas é aquele clássico "vamos ver no que dá". Aparentemente, existe uma cláusula de renovação automática caso o time atinja certos objetivos – que, convenhamos, devem estar diretamente ligados ao acesso. Nada mais justo.
Ele deve desembarcar em solo brasileiro ainda esta semana para assinar os papéis e, o mais importante, botar a mão na massa. O time não pode esperar, afinal, a Série B é um moedor de carne e cada ponto é precioso.
O Que Esperar do Novo Comandante?
Vojvoda não é um desconhecido. Fez um belíssimo trabalho no Fortaleza, lembra? Foi ele quem colocou o Leão no mapa da Libertadores. Depois, teve uma passagem pelo Racing, no Argentina, e agora aceitou o desafio santista.
O estilo dele? Gosta de um time organizado taticamente, que pressiona alto e não tem medo de ter a bola. Algo que os torcedores da Vila vão adorar, se der certo. Mas é aquilo: o contexto é completamente diferente. A pressão é outra, a situação é outra. Vai ser um teste de fogo e tanto para o seu caráter.
E os jogadores? Terão que se adaptar rápido à sua filosofia. A janela já fechou, então ele vai ter que trabalhar com o que tem no elenco. Um quebra-cabeça e tanto para montar.
Enfim, a página virou. O clube aposta suas fichas no argentino para liderar a revolução e devolver o Santos à elite – onde, convenhamos, ele nunca deveria ter saído. Agora é torcer e acompanhar. Que venha o novo ciclo!