
E aí, palmeirense? Preparado para ver o Verdão com uma cara totalmente diferente no próximo compromisso? Pois é, a realidade é dura: quando chega aquela maldita data FIFA, o time que a gente ama vira um quebra-cabeça com peças faltando.
Imagine só: o técnico Abel Ferreira lá, de braços cruzados, tentando montar um time sem metade dos titulares. É como fazer feijoada sem feijão — até pode ficar gostoso, mas não é a mesma coisa, né?
Quem Fica, Quem Vai
O elenco do Palmeiras — que mais parece um aeroporto internacional nessas épocas — vai perder nada menos que sete jogadores! Sete, cara! É gente pra caramba saindo do CT Barra Funda rumo às suas seleções.
Entre os que vão embarcar nessa jornada internacional, temos nomes pesados: Raphael Veiga, Endrick, Murilo, Richard Ríos... Sério, é cada peça importante que a gente fica pensando: "putz, como vai ser?".
O Desafio de Abel
Abel Ferreira, esse português teimoso que a gente adora, vai ter que virar mágico. Porque convenhamos: tirar coelho da cartola é fácil perto de montar um time competitivo sem metade do seu plantel principal.
Mas olha, se tem uma coisa que aprendemos nos últimos anos é que o Abel adora um desafio. O cara parece que joga melhor quando tá encurralado — e agora ele tá praticamente numa jaula.
O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que o adversário não vai dar mole. Enquanto a gente perde meio time, o outro lado pode estar mais inteiro. E no futebol, como sabemos, qualquer vantagem é perigosa.
O Lado Bom da Coisa
Mas calma, não é só tragédia! Esses jogos durante data FIFA têm um gostinho especial de oportunidade. É hora de ver aquele moleque da base que a gente só conhece do Football Manager. De testar aquele reserva que sempre entrega quando é chamado.
E pensa bem: se o time conseguir vencer mesmo desfalcado, que mensagem forte isso manda para o campeonato? É tipo dizer: "olha aqui, temos time A, B e C, e todos são bons".
No final das contas, torcedor vai sofrer — porque sofrer é nosso esporte preferido — mas também vai ter aquele friozinho na barriga de ver novidades. Quem sabe não surge uma nova joia? Quem sabe aquele reserva não vira titular daqui pra frente?
Uma coisa é certa: com Abel no comando, o espetáculo — e o resultado — estão garantidos. Mesmo que a gente tenha que segurar a respiração nos 90 minutos.