
Que noite! Quem acompanhou o duelo entre Manchester City e Monaco no estádio Al-Thumama, em Doha, presenciou uma verdadeira exibição de gala dos ingleses. O time de Pep Guardiola simplesmente engoliu o Monaco em um placar elástico que terminou em 4x1 — e olha que poderia ter sido ainda mais.
Logo aos 12 minutos, Phil Foden abriu o placar com uma finalização precisa no canto. O garoto parece ter acordado com sede de gol, porque não demorou muito: aos 27, ampliou com um chute colocado que deixou o goleiro rival no chão. Dois a zero, e o Monaco completamente perdido em campo.
Reação Tímida e Resposta Imediata
O Monaco até tentou reagir — quem não tentaria? — e conseguiu descontar com Folarin Balogun ainda no primeiro tempo. Mas essa esperança durou menos que sorvete no sol do Qatar. Logo depois do intervalo, aos 48 minutos, Julián Álvarez enterrou qualquer ânimo dos franceses ao fazer o terceiro.
E pra fechar com chave de ouro — ou melhor, com o quarto gol — Kevin De Bruyne, que já vinha ditando o ritmo do jogo, colocou a cerejinha no bolo aos 67 minutos. Foi simplesmente arrasador.
Dominância Absoluta em Números
Os números não mentem: 65% de posse de bola para o City, 20 finalizações contra apenas 7 do Monaco. Dá pra chamar de aula? Talvez seja pouco. O Monaco, que chegava invicto na competição, viu sua defesa ser desmantelada peça por peça.
Com esse resultado, o Manchester City assume sozinho a liderança do Grupo F com 7 pontos. O Monaco fica estagnado nos 4. A diferença não é só no placar — é técnica, tática e, principalmente, mental.
Pep Guardiola, sempre contido, deve estar sorrindo por dentro. Seu time mostrou que, mesmo longe de casa, mantém a fome de vencer que caracteriza os verdadeiros campeões. Enquanto isso, o Monaco tem trabalho pela frente se quiser se manter na briga pela classificação.
Próximos jogos? O City recebe o Young Boys, enquanto o Monaco encara a forte equipe do Real Madrid. Será que o cenário pode mudar? O futebol, como sabemos, é cheio de surpresas. Mas depois dessa exibição, fica difícil duvidar do favoritismo inglês.