
Que noite, meus amigos! O que o Flamengo fez no Beira-Rio não foi só um jogo de futebol — foi um verdadeiro espetáculo de raça e técnica. Quem viu, viu. Quem não viu, é melhor correr atrás dos melhores momentos, porque foi daqueles jogos que entram pra história.
O Rubro-Negro chegou em Porto Alegre precisando de um empate, mas decidiu que não ia ficar nessa mesmice. Não, senhor. Eles foram pra cima — e como foram! Aos 27 minutos do primeiro tempo, Pedro, aquele artilheiro que não perdoa, abriu o placar com uma finalização precisa, quase cirúrgica. A torcida colorada ficou em silêncio, enquanto a nação rubro-negra explodia de alegria.
Mas o Inter, claro, não é time de baixar a cabeça. No segundo tempo, eles vieram com tudo — e aos 12 minutos, Wanderson, com um passe magistral, deixou tudo igual. A tensão subiu, o Beira-Rio pegou fogo. Parecia que o jogo ia virar, mas aí… Bruno Henrique. Aos 35, ele apareceu como um raio, meteu aquele pé e… gol! O dele, claro. O dele e do Flamengo.
O time gaúcho tentou reagir, mas a defesa do Flamengo — que andava meio questionada — fechou a casinha. E quando não deu pra fechar, teve o Matheus Cunha, lá atrás, fazendo milagre. Foi um sufoco, mas no final… deu Flamengo. Sem discussão.
O que isso significa?
Além de classificação, claro. O Flamengo avança com 10 pontos — e de quebra, ainda tira o Inter da disputa. Sim, o time gaúcho, mesmo ganhando do Palestino na última rodada, não passa mais. Duro? Muito. Mas o futebol é assim — implacável.
Agora, o Mengão espera o vencedor do grupo B — que ainda tá bem indefinido, diga-se. Pode ser São Paulo, Talleres ou mesmo Barcelona de Guayaquil. Mas uma coisa é certa: com esse time jogando assim, ninguém vai querer pegar o Flamengo nas quartas. Ninguém.
E a torcida? Ah, a torcida… Mesmo longe, deu pra sentir a energia vindo de todos os cantos do Brasil. É time grande, é isso. Vibra até de longe.