
O mundo do futebol acordou mais triste nesta quinta-feira. Billy Vigar, que nos anos 60 vestiu a camisa do Arsenal com tanto orgulho, partiu aos 85 anos após um acidente devastador durante uma daquelas partidas amistosas que deveriam ser apenas sobre diversão e nostalgia.
Imagina só: estava tudo correndo tão bem, o jogo seguia seu curso normal, quando aconteceu o impensável. Uma colisão fortuita, daquelas que parecem insignificantes no momento, mas que mudaram tudo. Vigar, sempre presente nesses encontros de veteranos, não resistiu aos ferimentos.
Uma carreira que merece ser lembrada
Dá pra acreditar que ele tinha apenas 18 anos quando estreou pelo Arsenal? Corria o ano de 1957, e o jovem atacante mostrava todo seu talento. Embora seu período no clube tenha sido relativamente curto – até 1961 –, deixou sua marca. Que momento emocionante deve ter sido!
Depois dessa fase londrina, Vigar seguiu jogando por outros times ingleses, sempre com a mesma paixão de quem ama o esporte. E mesmo após pendurar as chuteiras, nunca abandonou o futebol. Esses encontros entre ex-companheiros eram sua verdadeira terapia, seu jeito de manter viva a chama que sempre o moveu.
O esporte de luto
O Arsenal, através de comunicado oficial, não escondeu a consternação. "Estamos profundamente entristecidos pela passing de Billy Vigar", declarou o clube, estendendo condolências à família e amigos. É sempre assim – quando um desses veteranos nos deixa, é como se partisse um pedaço da história do clube.
E pensar que acidentes assim, em partidas que deveriam ser completamente seguras, nos lembram como a vida é frágil. O futebol perde não apenas um ex-jogador, mas um verdadeiro embaixador da modalidade.
Billy Vigar deixa um legado que vai muito além dos gramados. Deixa a lembrança de quem viveu intensamente aquilo que amava, até o último momento. Descansa em paz, guerreiro.