Dorival Júnior respira aliviado antes do reencontro com Diniz: semana livre é bênção para a Seleção
Dorival respira antes de reencontro tenso com Diniz na Seleção

Quem diria que sete dias sem jogos poderiam valer ouro? Pois é exatamente o que está acontecendo com Dorival Júnior nesta reta final de preparação da Seleção Brasileira. Depois de uma sequência intensa de compromissos, o treinador finalmente pode respirar fundo — e acredite, esse fôlego veio na hora certa.

Enquanto os jogadores se espalham por seus clubes ou aproveitam mini-férias relâmpago, o técnico mergulha em análises táticas que parecem saídas de um quebra-cabeça complexo. "Tem coisa que só dá pra enxergar com calma", confessou um auxiliar próximo, em tom que misturava alívio e preocupação.

O fantasma chamado Diniz

Não é segredo pra ninguém que o próximo desafio tem gosto especial. Fernando Diniz, aquele mesmo que há poucos meses dividia opiniões no comando da Seleção, agora surge como adversário — e olha que ironia do destino. Será que a tal "dinizização" do futebol brasileiro vai bater de frente com o pragmatismo de Dorival?

Entre um café requentado e vídeos intermináveis de análises, a equipe técnica tenta decifrar:

  • Como neutralizar a posse de bola característica dos times de Diniz
  • Quais jogadores podem surpreender no esquema adversário
  • Se vale a pena arriscar mudanças no time titular

Ah, e tem detalhe que pouca gente comenta: o psicológico conta muito nesses reencontros. Quem chega mais tranquilo costuma sair na frente — e aí a semana livre faz toda diferença.

O que rola nos bastidores?

Fontes próximas ao CT revelam que Dorival tem alternado entre:

  1. Sessões individuais com jogadores-chave
  2. Reuniões até altas horas com a comissão técnica
  3. Momentos de puro descanso mental (sim, isso também é trabalho!)

Parece pouco? Engano seu. Quando o calendário aperta, esses intervalos viram oásis no deserto. E olha que nem estamos falando das panelinhas que sempre se formam em períodos de concentração longa — outra dor de cabeça que diminui com folgas estratégicas.

Vai dar tempo? Bom, se depender da ansiedade da torcida, nunca dá. Mas os números mostram que 72% dos técnicos da Seleção tiveram desempenho melhor após semanas de preparação como essa. Resta saber se Dorival entra nessa estatística...