
O Corinthians não está nada bem. E olha que dizer isso dói, viu? O time que já foi sinônimo de garra e raça agora parece um barco à deriva no Brasileirão — e o Itaquerão, que antes era fortaleza, hoje treme com qualquer vento contrário.
Mas calma, não é hora de entrar em pânico. Pelo menos é o que diz Dorival Júnior, o técnico que chegou pra botar ordem na casa. "Acredito no elenco", ele soltou na coletiva, com aquela cara de quem já viu coisa pior na vida. Será?
O que tá pegando no Timão?
Olha só os números (e prepare o estômago):
- 3 jogos sem vencer no Brasileirão
- A defesa que parecia de aço agora vaza gols feito peneira
- O ataque? Nem me fale — criamos menos chances que time de várzea
E a torcida? Ah, a Fiel tá puta da vida. Nas redes sociais, os memes rolam soltos. No estádio, os assobios ecoam mais que os gritos de gol. Até o Gaviões já soltou nota cobrando "atitude ou mudança" — e quando a organizada fala, é melhor escutar.
Dorival: otimista ou teimoso?
O técnico insiste que o time tá no caminho certo. "São fases", ele diz, como se estivesse falando de ciclo lunar e não de futebol. Mas entre nós — será que ele realmente acredita nisso ou tá tentando segurar a onda?
Os jogadores, por sua vez, parecem divididos. Alguns baixam a cabeça e prometem melhorar. Outros evitam até os repórteres no CT. E no meio disso tudo, a diretoria... bem, a diretoria faz o que sabe fazer melhor: silêncio.
O próximo jogo é contra o Fortaleza, lá no Nordeste. Terra quente, torcida hostil e um time que não dá presente. Se o Corinthians levar mais uma surra, pode preparar o pandemônio. Mas se ganhar... ah, o futebol tem dessas — de repente tudo vira festa de novo.
Uma coisa é certa: o Brasileirão tá só começando, mas no Corinthians o relógio parece estar adiantado. E quando o desespero bate na porta, só tem dois jeitos — ou você se refaz ou se afunda. Torcedor, segura seu coração.