
Que noite, minha gente! O que a Seleção Brasileira fez em campo foi simplesmente de arrepiar. Parecia aqueles times de antigamente, sabe? Aquele futebol que faz você pular do sofá e chamar todo mundo pra ver.
Logo aos 13 minutos, Rodrygo — olha só a categoria do garoto — recebeu na esquerda, deu aquele drible característico e cruzou rasteiro. Savinho, mais esperto que maribondo, apareceu do nada e empurrou para as redes. Um a zero e o negócio começou a esquentar!
O Baile Não Parou Por Aí
E pensar que alguns duvidavam do time... Aos 32, Rodrygo voltou a fazer das suas. Desta vez foi de pênalti, convertido com a frieza de quem tá jogando pelada no campinho. Dois a zero no placar e os coreanos já começavam a sentir o baile.
Mas espera aí que tem mais! No segundo tempo, o Brasil não deu trégua. Aos 12 minutos, uma jogada coletiva linda de se ver — daquelas que dão gosto de acompanhar — terminou com Endrick marcando o terceiro. O menino tá virando homem, não é mesmo?
Quando o Time Entra em Sintonia
O quarto gol foi coisa de cinema. Aos 26, Martinelli — que entrou fazendo a diferença — aproveitou passe magistral de Rodrygo e matou a charada. E pra fechar com chave de ouro, nos acréscimos, o próprio Martinelli marcou o quinto, de pênalti.
Cinco a zero, pessoal! Dá pra acreditar? O técnico Dorival Júnior deve ter dormido sorrindo. O time mostrou uma coisa rara ultimamente: identidade. E olha que ele nem escalou os titulares todos, hein?
O que me chamou atenção mesmo foi a entrega dos jogadores. Parecia que estavam com sangue nos olhos, mas sem perder a elegância. Um futebol ao mesmo tempo eficiente e bonito — coisa que a gente adora ver por aqui.
E Agora, José?
Com essa exibição, Dorival deve ter dormido com mais dúvidas que certezas — mas do bom tipo, entende? Como escolher entre tantas opções de qualidade? Até o goleiro Bento, que estreava, mostrou segurança.
O time respondeu, e como! Mostrou variação tática, criatividade e — pasmem — eficiência defensiva. A Coreia do Sul, que não é nenhuma zebra, foi simplesmente engolida pelo furacão amarelo.
É isso aí, amigos. Quando o futebol brasileiro resolve jogar, não tem quem segure. A torcida pode ficar esperançosa — parece que a mágica está voltando!