
O Bahia não está de brincadeira no mercado da bola. Sabe aquele rumor que circula nos bastidores e todo mundo fica na expectativa? Pois é, parece que dessa vez vai sair do papel. Fontes bem próximas ao clube baiano confirmaram que as tratativas para tirar o meia Matheus Paquetá, do Vasco, de São Januário estão avançadíssimas. E olha, não é para menos: o garoto de apenas 18 anos é cotado como uma das joias mais reluzentes da base cruz-maltina.
Não é de hoje que olheiros de vários cantos do país — e até de fora — ficam de olho no passe dele. O Bahia, esperto como sempre, parece ter entrado na frente na disputa acirrada. A diretoria tricolor trabalha nos últimos detalhes do acordo, que envolve valores, claro, e também o formato da negociação. O que se comenta por aí é que pode ser um empréstimo com opção de compra no futuro, uma jogada clássica para segurar um talento promissor sem desembolsar uma fortuna de cara.
Quem é o garoto por trás do nome?
Matheus Paquetá (nada a ver com o outro mais famoso, viu?) vem chamando a atenção há tempos. Ele é daquelas peças que não passam despercebidas em campo: joga com uma categoria que desarma qualquer zagueiro, tem passes precisos e uma visão de jogo que muitos veteranos gostariam de ter. A torcida do Vasco, é claro, torce para que ele vingue por lá, mas o futebol é assim — uma roda-gigante de interesses e oportunidades.
E não pense que a iniciativa partiu do zero. O técnico do Bahia, que vem remontando o time para a sequência do Brasileirão, já deu aval total. Ele enxerga em Paquetá a peça que faltava para dar mais creativity e mobilidade no meio-campo. Alguém que chega para criar jogadas, armar o ataque e, por que não, fazer uns gols de fora da área.
O Vasco, por sua vez, sabe que está segurando um ativo valioso. Apesar da situação financeira não ser das melhores — coisa que todo mundo sabe —, o clube não vai abrir mão do garoto por qualquer valor. A negociação é tratada com muito cuidado dos dois lados, até porque envolve o futuro de um jovem que mal começou a carreira.
E a torcida, como fica?
Ah, a torcida... Sempre ela. Do lado baiano, a ansiedade é grande. Nas redes sociais, já rolam até montagens com o jogador vestindo o manto tricolor. Já a torcida vascaína, claro, segura a respiração. Perder um talento caseiro sempre dói, mas faz parte do jogo. Resta torcer para que, se a transferência se concretizar, ele brilhe — exceto, é claro, quando jogar contra o Vasco.
Enquanto o anúncio oficial não sai, o que vale é a especulação. E no futebol, como diria um certo locutor, o que é rumor hoje pode ser manchete amanhã. O Bahia parece determinado a fechar esse capítulo com chave de ouro.