Ancelotti surpreende e anuncia lista da Seleção Brasileira para jogos contra Chile e Bolívia
Ancelotti convoca Seleção Brasileira para jogos contra Chile e Bolívia

E aí, galera! O momento que todo mundo tava esperando finalmente chegou. Carlo Ancelotti, nosso comandante de carteirinha — ainda que italiano de nascimento — soltou a lista dos guerreiros que vão vestir a amarelinha nos próximos desafios. E olha, não foram poucas as surpresas!

Contra o Chile, lá em Santiago, no dia 4 de setembro, e depois em casa, contra a Bolívia, no dia 9. Dois clássicos sul-americanos que prometem fogo — e a estreia do Big Carl no comando técnico em jogos oficiais pela Seleção Canarinho.

Quem entrou? Quem ficou de fora? A torcida já está comentando…

Ancelotti manteve a base — aqueles caras que a gente já esperava, né? Mas deu um chega pra lá no óbvio e chamou alguns nomes que fizeram a galera coçar a cabeça. (No bom sentido, claro!).

No gol, os três de sempre: Alisson, Ederson e… Bento! Sim, ele mesmo. O cara do Athletico Paranaense segue na disputa acirrada — e quem sabe não ganha uma chance entre os palos?

Na defesa, mistura de experiência e ousadia

Marquinhos, Danilo, Bremer e Militão tão lá, firme e forte. Mas olha só: Ayrton Lucas, do Flamengo, e Robert Renan, do Corinthians, entraram na dança. Aposta do técnico na lateral e na zaga, respectivamente.

E no meio-campo? Pô, coisa fina. Casemiro, Bruno Guimarães, Luiz Henrique… e Lucas Paquetá, mesmo com aquele rolo todo nas costas. Ancelotti não hesitou — confiança total no camisa 10.

Ataque: sem Medvedev, mas com estrelas acesas

É… aquele nome que todo mundo esperava não veio. O tal do Medvedev, do Palmeiras, ficou de fora — e já tá bombando nas redes. Mas quem anima é Vini Jr, Rodrygo, Raphinha e Endrick. Sim, o garoto do Palmeiras segue no páreo, mostrando que talento não tem idade.

Ah, e é claro: Richarlison também foi lembrado. O homem dos gols em Copas não pode ficar de fora, né?

E agora? O que esperar?

Bom, a verdade é que Ancelotti tá montando o quebra-cabeça dele. Com peças novas, outras nem tanto, mas sempre com aquele toque italiano de quem já viu de tudo nesse mundo bola.

Os jogos vão ser duros — Chile nunca é fácil, ainda mais em casa. E a Bolívia… bem, a altitude sempre assusta, mas a gente joga aqui mesmo, então sem desculpas!

Restar torcer. E acreditar. Porque de um coisa a gente não duvida: quando o assunto é Seleção, o Brasil para. E agora, com Don Carlo no volante, a expectativa ficou ainda mais interessante.

Vamos que vamos!