
Um caso incomum chamou a atenção na Itália: um grupo de freiras abandonou um mosteiro em protesto contra o tratamento dado a uma religiosa brasileira. As mulheres alegam ter sido vítimas de perseguição e comparam a situação a um esquema de máfia.
Segundo relatos, a freira brasileira, cuja identidade não foi divulgada, enfrentou acusações infundadas dentro da instituição religiosa. As colegas decidiram deixar o local em solidariedade, afirmando que o ambiente havia se tornado opressivo e injusto.
Tratamento abusivo e denúncias graves
As religiosas descreveram situações de humilhação e controle excessivo. 'Nos trataram como mafiosas', declarou uma das freiras, que preferiu não se identificar por medo de represálias.
Entre as acusações estão:
- Restrição de contato com familiares
- Controle financeiro abusivo
- Perseguição a quem questionava as decisões da liderança
Repercussão internacional
O caso ganhou dimensão internacional por envolver uma cidadã brasileira e ocorrer em solo italiano. Autoridades religiosas de ambos os países já foram acionadas para mediar o conflito.
Especialistas em direito canônico afirmam que situações como esta são raras, mas não inéditas na Igreja Católica. O Vaticano ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.