Festa da Padroeira em Itapetininga: 22ª edição celebra Nossa Senhora Aparecida com fé e tradição
Festa da Padroeira: 22ª edição em Itapetininga

O coração de Itapetininga já bate mais forte. É que chega mais uma vez aquela época do ano em que a fé e a tradição se encontram numa celebração que, convenhamos, vai muito além do religioso - é quase um reencontro de família.

O Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida do Sul está com tudo pronto para a sua 22ª festa em honra à padroeira. E olha, não é qualquer coisinha não. Três dias inteiros de programação, de 10 a 12 de outubro, que prometem emocionar até os mais céticos.

Programação que mistura fé e comunidade

Na quinta-feira, dia 10, a coisa começa com tudo. Às 19h30 tem a missa de abertura - e já adianto que não vai ser aquela missa rápida não. É um momento solene, cheio de significado. Depois, às 20h30, começa a procissão luminosa. Imagina só: centenas de fiéis caminhando com velas acesas pelas ruas da cidade. É de arrepiar.

Mas o melhor vem no dia 12, o ponto alto da festa. São nada menos que quatro missas ao longo do dia: 7h, 10h, 15h e 19h. A de 15h é a mais esperada, com a presença do bispo diocesano Dom Devair Araújo da Fonseca. E tem mais - às 20h30 tem show com a banda A Nova Jerusalém. É pra ninguém ficar parado!

Mais do que religião: um encontro de gerações

O que me impressiona nessas festas de padroeira é como elas conseguem unir tanta gente diferente. Vê-se desde os avós que não faltam há décadas até os jovens que descobrem a tradição. E as crianças, ah, as crianças com seus vestidinhos brancos... É uma cena que aquece o coração.

O pároco padre Márcio Donizeti Ribeiro comenta, com aquela voz serena de quem entende do assunto: "É um momento ímpar para nossa comunidade paroquial". E ele tem razão - em tempos de correria, parar para celebrar juntos é quase um remédio para a alma.

E tem a parte gastronômica, claro! Barracas com comidas típicas, aqueles cheiros que só festa de igreja tem... É impossível resistir. Quem nunca saiu de uma festa dessas com a barriga cheia e o coração leve?

Vai me dizer que não vale a pena dar uma passada por lá? Seja para rezar, para encontrar os amigos ou simplesmente para sentir aquela energia boa que só as tradições populares sabem criar. Itapetininga inteira parece respirar diferente durante esses dias.

Ah, e não se preocupe com estacionamento - a organização promete que tem espaço para todo mundo. Só não chegue muito tarde para a missa das 19h do dia 12, porque aquela vai lotar com certeza.