
Quem diria, hein? Depois de tanto tempo sumida do radar — oito longos anos, para ser exato — a banda que definiu o rock progressivo está voltando com tudo. E olha, não é boato não.
Alex Lifeson, o cara das guitarras que fazem a gente chorar, soltou a bomba num podcast essa semana. A conversa tava rolando solta, aí do nada ele manda: "A gente vai voltar a tocar em 2026". Pronto. O mundo do rock parou.
Não Foi Fácil Chegar Até Aqui
Mas calma lá que a coisa não é simples como parece. O caminho até essa decisão foi — como a própria música deles — cheio de reviravoltas. Depois que Neil Peart nos deixou em 2020, muita gente achou que era o fim da linha. Como substituir um gênio da bateria daqueles?
Pois é. O baixista e vocalista Geddy Lee até tentou seguir em frente com projetos solo, mas a química... ah, a química de cinquenta anos não se recria do dia para noite. Alex mesmo admitiu que ficou um tempão sem nem olhar para uma guitarra. Dói, né?
O Que Esperar dos Novos Shows
Agora vem a parte que interessa: o que rola em 2026? Pelos bastidores, a ideia é fazer algo que honre a memória do Neil, mas sem ficar preso ao passado. Não vai ser aquela turnê nostalgia — ainda bem!
- Setlist renovado, com músicas que raramente eram tocadas ao vivo
- Produção visual que vai explodir a cabeça do público
- Participações especiais — mas isso ainda é segredo de estado
- Talvez, só talvez, algum material inédito
E olha só que curioso: a turnê vai começar justamente onde tudo começou, no Canadá. Depois varre a América do Norte e — tomara — o mundo inteiro.
Por Que Agora?
Boa pergunta. Será que é saudade dos palcos? Necessidade artística? Ou simplesmente perceberam que a música deles ainda ecoa forte por aí?
Alex deu a dica: "A gente sente que tem mais história para contar". E os fãs, é claro, tão naquela ansiedade. Já tem gente fazendo campanha para trazer eles para o Brasil — aliás, quem não quer ver "Tom Sawyer" ao vivo de novo?
O certo é que 2026 parece distante, mas para os fãs que esperaram quase uma década, são só dois aninhos. Dá para aguentar, não é mesmo?