Um dos espaços culturais mais emblemáticos de Belém, o Fórum Landi, reabriu suas portas nesta quarta-feira (5) com uma programação especial que dialoga diretamente com os debates da COP30, a conferência do clima da ONU que acontece na capital paraense.
Localizado no histórico bairro da Cidade Velha, o espaço foi revitalizado para se tornar um ponto de convergência entre arte, cultura e discussões ambientais durante o evento climático global.
Programação Diversificada Conecta Arte e Sustentabilidade
A reabertura do Fórum Landi marca o início de uma agenda cultural intensa que inclui:
- Exposições de arte com temáticas amazônicas e ambientais
- Mostras de cinema focadas em produções regionais e questões climáticas
- Debates e palestras sobre urbanização sustentável na Amazônia
- Encontros com artistas e especialistas em desenvolvimento urbano
Espaço Histórico Ganha Nova Vida
O Fórum Landi, que leva o nome do arquiteto italiano Antônio Giuseppe Landi, representa mais do que um simples centro cultural. Sua reabertura durante a COP30 simboliza o encontro entre patrimônio histórico e inovação, entre a tradição arquitetônica paraense e as urgentes discussões sobre o futuro das cidades amazônicas.
"Este espaço se torna um hub cultural fundamental durante a conferência climática", destacam os organizadores. "Aqui, artistas, urbanistas e o público em geral podem refletir sobre como construir cidades mais sustentáveis na região amazônica."
Diálogo entre Cultura e Mudanças Climáticas
A programação do Fórum Landi foi cuidadosamente elaborada para criar pontes entre as expressões culturais locais e os temas em discussão na COP30. As exposições e mostras de cinema abordam questões como:
- O impacto das mudanças climáticas nas comunidades tradicionais
- Modelos de urbanização adaptados à realidade amazônica
- A relação entre cultura local e sustentabilidade ambiental
- Perspectivas artísticas sobre o futuro da região
O Fórum Landi permanecerá com programação especial durante todo o período da COP30, oferecendo uma alternativa cultural rica para delegados internacionais e visitantes que desejam compreender melhor a complexidade amazônica através das lentes da arte e da cultura.
