O clima era de pura reverência. Lá estava ele, Edson Queiroz Filho, sendo lembrado de uma forma que faria qualquer um emocionar. Não era apenas mais uma homenagem qualquer — era o reconhecimento de uma vida dedicada a transformar o Ceará.
O 32º Congresso da Indústria de Águas Minerais, que rolou entre 7 e 9 de outubro no Centro de Eventos do Ceará, resolveu fazer diferente este ano. Em vez daqueles discursos protocolares de sempre, decidiram celebrar de verdade quem fez a diferença.
Um legado que transpira inovação
E olha, quando falamos de Edson Queiroz Filho, a palavra 'visão' ganha outro significado. O homem não era apenas um empresário — era um visionário que enxergava oportunidades onde outros só viam dificuldades. O Grupo Edson Queiroz, que ele tanto amou e conduziu, hoje é praticamente uma instituição no estado.
Mas o que pouca gente sabe — e que veio à tona durante o evento — é como sua influência foi crucial para o setor de águas minerais. Ele tinha uma percepção aguçada para negócios que ia muito além do óbvio.
O evento que parou Fortaleza
O congresso em si já era coisa séria. Mais de mil participantes, especialistas de todo o Brasil, e uma agenda que misturava tecnologia, sustentabilidade e, claro, negócios. Mas aquele momento específico da homenagem... foi diferente.
Dá pra sentir quando algo é genuíno, sabe? Não era aquela coisa ensaiada, decorada. Os depoimentos tinham um quê de saudade, de gratidão real. Quem estava na plateia garantiu que foi de arrepiar.
E pensar que tudo aconteceu no mesmo estado que ele tanto ajudou a desenvolver. Fortaleza sendo palco de mais um capítulo da história desse cearense ilustre — tem uma certa poesia nisso, não tem?
Mais que uma lembrança, uma inspiração
O que fica claro depois de uma homenagem dessas é que algumas pessoas simplesmente não desaparecem. Elas se transformam em referência, em exemplo, em combustível para as próximas gerações.
O setor de águas minerais — que anda tão em evidência com todas essas questões ambientais — ganhou um novo patrono simbólico. Alguém que entendia que negócio bom é negócio que prospera junto com a comunidade.
E cá entre nós: num mundo onde tudo é tão efêmero, ver alguém sendo lembrado com tanto carinho décadas depois... isso sim é legado.
A cerimônia pode ter terminado, mas o que ficou no ar era mais permanente. Aquela sensação de que certas pessoas realmente fazem a diferença — e que vale a pena parar tudo para celebrá-las.
