
Quem disse que história boa tem que ficar só no papel? Resende resolveu dar um upgrade na tradição literária e transformar a memória da sua Feira do Livro em algo que você pode assistir na tela. E o melhor: de graça!
Nesta quarta-feira, dia 8 de outubro, o Centro Cultural Cícero Dias vai virar uma salinha de cinema por algumas horas. A partir das 19h — horário nobre, diga-se de passagem — rola a estreia do curta-metragem que capturou a essência da feira literária mais querida da região.
Como garantir seu lugar na plateia
Presta atenção que é simples: chegue cedo. A capacidade do espaço é limitada, então aquela velha história de "chegar na hora" pode não funcionar muito bem. A organização recomenda aparecer com pelo menos 30 minutos de antecedência. Afinal, ninguém merece ficar de fora por causa de minutinhos, não é?
O projeto nasceu de uma parceria bem interessante entre a prefeitura local e o Sesc Rio. Parece que quando essas duas forças se juntam, só sai coisa boa. O curta promete mostrar não só os livros, mas toda a atmosfera que faz da feira um evento tão especial — aquela energia que a gente sente quando está rodeado de histórias e pessoas que amam ler.
Mais do que um registro, uma experiência
O que me chamou atenção é que não se trata apenas de um documentário chato sobre o evento. A proposta é imortalizar a magia que acontece quando autores, leitores e comunidades se encontram. É sobre capturar aqueles momentos espontâneos — uma criança descobrindo seu primeiro livro, um jovem se encantando por um autor novo, os bate-papos animados entre os estandes.
E sabe o que é mais legal? Essa iniciativa mostra como a cultura pode — e deve — ser registrada de formas diferentes. Do papel para a tela, mantendo a mesma essência. Parece que Resende entendeu que preservar memórias culturais é tão importante quanto criar novas.
Se você é daqueles que acha que evento cultural tem que ser coisa séria e formal, pode repensar. A atmosfera promete ser descontraída, o tipo de programa que você vai no final do dia sem muita cerimônia. Leva a família, chama os amigos, vai sozinho mesmo — o importante é não perder essa oportunidade de ver a própria história da cidade ganhando vida nas telas.
Ah, e não precisa se preocupar com ingressos ou burocracia. É chegar e sentar — simples assim. Como deveria ser toda experiência cultural, aliás.