
O futebol brasileiro não roda só com talento nos pés — precisa de muita grana pra manter o espetáculo. E quem segura essa bronca? As grandes marcas, é claro! Mas você faz ideia de quem coloca a mão no bolso pra bancar esse circo?
Pois é, a gente foi atrás dos números e o resultado é de deixar qualquer um de queixo caído. Alguns valores são tão absurdos que daria pra comprar um time inteiro da Série C só com o que uma empresa gasta em um ano.
Os reis do patrocínio
No topo do pódio — e isso não vai surpreender ninguém — está a Brahma. A cervejaria, que já virou quase sinônimo de futebol, desembolsa uma fortuna que faria até sheik arabo pensar duas vezes. Só pra você ter noção, o valor daria pra comprar uns 50 mil chopes no boteco da esquina (e ainda sobraria troco).
Mas não é só ela não. O segundo lugar vai pra... (adivinha?) uma montadora! A Chevrolet tá lá, firme e forte, colocando dinheiro como se não houvesse amanhã. E olha que interessante: enquanto a Brahma prefere espalhar seu investimento, a montadora aposta tudo em um só clube — e não, não é o que você tá pensando.
As surpresas do ranking
O que mais choca nessa lista são os "peixes pequenos" que aparecem do nada. Tem uma empresa de apostas esportivas que entrou no top 5 como um furacão — e olha que nem existia no Brasil até dois anos atrás! Isso sim que é chegar com tudo.
- Brahma: o patrocínio que já virou tradição
- Chevrolet: apostando todas as fichas em um só time
- Bet365: a novata que já está no topo
- Nike: vestindo (e bancando) os maiores
- Banco Itaú: dinheiro que entra em campo
E sabe o que é mais curioso? Enquanto algumas marcas tradicionais estão reduzindo investimentos, as de tecnologia estão entrando com tudo. Parece que o futuro do patrocínio esportivo vai ser muito mais digital do que a gente imagina.
Valores que assustam
Quando a gente fala em números, é melhor sentar pra não cair. O contrato mais gordo do futebol brasileiro passa fácil dos R$ 100 milhões por ano — sim, você leu certo, por ano! Dá quase R$ 300 mil por dia, um valor que muitos brasileiros não ganham em uma década.
Mas calma que tem mais: os clubes menores também estão se dando bem. Um time da Série B consegue arrecadar em patrocínios o que alguns da elite não viam há cinco anos. O segredo? Marketing digital e parcerias criativas que vão muito além da camisa.
No final das contas, uma coisa é certa: enquanto o futebol continuar sendo a paixão nacional, as empresas vão continuar brigando pra colocar seu nome em campo. E nós, torcedores, que pagamos a conta no final — seja comprando produto ou assinando streaming.