
O mundo do futebol não é feito apenas de jogadores milionários — os homens por trás das seleções também nadam em dinheiro, e alguns valores são de deixar qualquer um de queixo caído. Que tal dar uma espiada nessa planilha secreta?
No topo absoluto dessa lista dourada está o francês Didier Deschamps. O cara que levantou a taça em 2018 embolsa nada menos que 3,8 milhões de euros mensais. Sim, você leu certo: por mês. Parece brincadeira, mas não é.
O Pódio dos Magnatas do Apito
Logo atrás do francês, vem o alemão Hansi Flick com 2,5 milhões mensais. E completando o pódio — pasmem — está o brasileiro Tite, que mesmo após deixar a seleção ainda figura entre os maiores salários, com 2,2 milhões por mês durante seu ciclo.
Os números são tão absurdos que chegam a ser difíceis de digerir. Enquanto isso, a gente aqui se pergunta se vale mesmo a pena pagar tudo isso. Mas o mercado é louco, né?
E a Nova Era da Seleção Brasileira?
Com a saída de Tite, todos ficaram na expectativa: quem assumiria esse cargo cobiçado — e caríssimo? Depois de um suspense que parecia novela das nove, a CBF anunciou Ramon Menezes como interino. A grana? Bem menor, diga-se de passagem.
O que pouca gente sabe é que a seleção brasileira sempre esteve entre as que mais pagam — uma tradição que vem desde os tempos de Felipão, Zagallo e outros técnicos históricos. Parece que o amarelo canário vem acompanhado de muito verde.
O Que Justifica Esses Valores?
Bom, a pergunta que não quer calar: o que faz um técnico valer mais que o PIB de algumas cidades? Resultados, claro — mas também pressão, expectativa e a loucura do futebol moderno.
- Deschamps: Campeão mundial em 2018 e vice em 2022
- Flick: Ex-Bayern com currículo impressionante
- Tite: Reconhecido taticamente, mesmo sem título mundial
É uma equação complexa — e arriscada. Quando dá certo, ninguém reclama do investimento. Quando erram... bem, aí a conta não fecha nunca.
E Os Outros Grandes Nomes?
O espanhol Luis Enrique aparece com 1,8 milhão mensais, enquanto Roberto Martinez (Portugal) e Gareth Southgate (Inglaterra) também figuram entre os bem remunerados. Curiosamente, Lionel Scaloni — o atual campeão mundial — não está entre os mais pagos. Ironia do destino ou estratégia?
O futebol, como sempre, nos reserva essas contradições deliciosas. Ou seria assustadoras?
No final das contas, esses salários refletem a dimensão que o esporte atingiu: negócio global, paixão nacional e — por que não? — um pouco de insanidade financeira. Resta saber se o jogo vale mesmo a pena... ou se estamos todos assistindo a uma bolha prestes a estourar.