Palmeiras e Santos se enfrentam em clássico eletrizante pelo Paulistão Feminino — não perca!
Palmeiras e Santos empatam em clássico do Paulistão Feminino

O clima estava pra lá de quente no estádio quando Palmeiras e Santos entraram em campo para mais um capítulo dessa rivalidade que já virou tradição no futebol feminino paulista. E olha, quem pensou que seria um jogo tranquilo se enganou feio — desde o primeiro apito, as meninas mostraram que vieram pra brigar.

Logo nos primeiros minutos, uma jogada ensaiada do Palmeiras quase abriu o placar, mas a zagueira santista — com uma elasticidade digna de contorcionista — conseguiu afastar o perigo. Do outro lado, a camisa 10 do Santos, sempre inspirada, arriscou de fora da área e fez a torcida segurar o fôlego.

O jogo que tinha tudo pra ser um clássico

Não é exagero dizer que o primeiro tempo foi daqueles de deixar qualquer um com os nervos à flor da pele. Alternância de domínio, jogadas criativas, defesas milagrosas — tinha até aquela falta polêmica que gerou bate-boca entre as jogadoras (e a torcida, claro, não ficou quieta).

Pra você ter ideia:

  • 3 finalizações perigosas do Palmeiras nos primeiros 15 minutos
  • Defesa espetacular da goleira santista aos 23'
  • Contra-ataque relâmpago do Santos que por pouco não virou gol

O segundo tempo? Ah, esse começou com tudo! Aos 7 minutos, depois de um cruzamento preciso, a atacante do Palmeiras — que vinha sendo marcada com unhas e dentes — apareceu no lugar certo e mandou pra rede. Gol! A torcida verde alviverde enlouqueceu, mas a alegria durou pouco...

Quando o jogo vira uma montanha-russa emocional

Pois é, o Santos não é time de ficar pra trás. Dois minutos depois do gol, numa jogada que parecia inocente, a bola sobrou na área após escanteio e — plim! — empate. A partida então virou um verdadeiro cabo de guerra, com ambas as equipes buscando a vitória que poderia ser decisiva na classificação.

Os técnicos mexeram no time, entraram os reservas que estavam aquecendo há tempos na lateral, e o jogo ganhou novos ares. O Palmeiras, com mais posse de bola; o Santos, perigoso nas transições rápidas. Até o árbitro teve trabalho para administrar o calor do confronto.

No final, ficou o gostinho de 'quase' para ambos os lados. Um empate justo? Talvez. O que ninguém discute é que o futebol feminino brasileiro só tem a ganhar com duelos de alto nível como esse.