
Parece que a Netflix finalmente decidiu entrar no jogo grande — e não, não estamos falando de outra série sobre futebol. A gigante do streaming está de olho no prêmio máximo: os direitos de transmissão da Champions League. É isso mesmo que você leu.
Fontes próximas às negociações revelaram que a empresa prepara uma oferta que pode chegar aos impressionantes US$ 500 milhões por temporada. Uma jogada ousada, para dizer o mínimo, que colocaria a Netflix diretamente contra as emissoras tradicionais e outras plataformas de streaming já estabelecidas no mercado esportivo.
O jogo das transmissões nunca mais será o mesmo
Imagine só: abrir o aplicativo da Netflix e, em vez de escolher entre um filme ou série, poder assistir ao vivo o Real Madrid enfrentando o Manchester City nas quartas de final. Parece sonho? Pois pode se tornar realidade mais rápido do que imaginamos.
O que me faz pensar: será que os torcedores estão prontos para essa mudança? A geração que cresceu com streaming certamente sim. Já os mais tradicionais... bem, pode ser que demorem um pouco para se acostumar.
- Transmissões sem comerciais — quem não sonha com isso?
- Conteúdo exclusivo sobre os bastidores dos clubes
- Possibilidade de assistir em qualquer dispositivo
- Integração com outras produções esportivas da plataforma
Não é segredo para ninguém que a Netflix vem ampliando seu catálogo esportivo nos últimos tempos. Documentários sobre Fórmula 1, séries sobre tenistas — tudo parece preparação para um movimento maior. E que movimento!
O que significa para o torcedor brasileiro?
Aqui no Brasil, onde o futebol é quase uma religião, essa notícia tem um sabor especial. Já pensou poder assistir aos jogos da Champions sem precisar assinar três serviços diferentes? A praticidade seria enorme, convenhamos.
Mas e o preço? Essa é a grande questão que fica no ar. Será que a Netflix incluiria o futebol no plano básico ou criaria um pacote especial? Algo me diz que optariam pela segunda opção — afinal, negócio é negócio.
O certo é que, se essa jogada der certo, pode ser o início de uma revolução na forma como consumimos esporte. As emissoras tradicionais devem estar com os cabelos em pé — e com razão.
Resta saber se a UEFA está disposta a abrir mão dos contratos tradicionais por essa nova realidade digital. Algo me diz que o cheiro de dinheiro fresco pode ser bastante persuasivo...