
Que noite, meus amigos! O que esse clássico não teve de jogo truncado — e olha que teve bastante — compensou em emoção pura. O Palmeiras mostrou aquela velha máxima do futebol: não importa como, mas sim o quanto.
E no olho do furacão, Leila Pereira — aquela força da natureza na presidência alviverde — soltou o verbo nas redes sociais com uma tranquilidade que beira a poesia. "Calmos e felizes", escreveu ela, acompanhado de uma foto do vestiário palestrino. E sabe de uma coisa? Aparentemente é verdade.
O Jogo Que Não Saiu do Papel — Até Sair
Puxa, o primeiro tempo foi daqueles que faz torcedor roer as unhas até o talo. São Paulo pressionando, Palmeiras se defendendo — aquele clássico rolo compressor contra a muralha verde. Parecia que ia terminar 0x0, não é mesmo?
Mas o futebol... ah, o futebol sempre prega suas peças. Aos 47 minutos — sim, quase no apito final — quem surge? Lázaro, esse moço que veio praticamente do anonimato, meteu aquele gol que vale por dez. O Allianz Parque simplesmente veio abaixo!
E aí, meu Deus, o que aconteceu depois foi coisa de cinema. Endrick, nosso garoto-prodígio que tá saindo direto para o Real Madrid, deu números no segundo gol. Que jogada! Parecia que o tempo desacelerou quando ele recebeu a bola.
Leila: Da Pressão à Serenidade
O que mais me impressiona — e aqui vou dar meu palpite — é a mudança de postura da presidência. Lembram quando cada derrota era um drama shakespeariano? Pois é. Agora a coisa tá diferente. O clima é de trabalho, de processão.
"Calmos e felizes" não é só uma legenda bonitinha no Instagram. É a cara desse Palmeiras pós-Abel Ferreira. Tem uma maturidade que chega a assustar, sabe? E olha que eu já vi times campeões com muito mais nervosismo.
Nos bastidores, contam que o vestiário tava mais parecendo uma sala de meditação — mas sem exagero, claro. Nada daquela euforia exagerada de quem ganhou a Copa do Mundo. Comemoração contida, como quem sabe que a temporada é longa.
Abel, O Mestre da Calmaria
Falando nisso, não dá pra não dar crédito ao técnico português. O homem é um poço de tranquilidade — pelo menos aparentemente. Enquanto a torcida tava lá nas nuvens, ele no banco, calculista como sempre.
Será que é esse o segredo? Manter a cabeça fria quando tudo pega fogo? Parece simples, mas quantos times não se perdem justamente nessa hora?
O Palmeiras de Abel Ferreira joga com a paciência de quem espera o momento certo — e quando ele vem, é implacável. Assustador, quase.
O Que Fica Desse Clássico?
Além dos três pontos — que são importantíssimos, claro — fica a lição. Times grandes ganham mesmo quando não estão jogando bem. E ganham com classe, com postura.
Enquanto isso, Leila Pereira segue construindo essa imagem de gestora serena — mas com pulso firme. Difícil não comparar com tempos passados, não é mesmo?
O Palmeiras segue na briga pelo Brasileirão, e depois de uma noite dessas, quem duvida? O time mostrou que tem estômago — e a presidente mostrou que tem discurso na medida.
E aí, o que vocês acharam? Time campeão ou só mais uma vitória no calendário? Deixa nos comentários — se é que ainda existe comentário civilizado depois de um clássico!