FIFA surpreende e autoriza nomes em coreano em amistoso histórico entre Brasil e Coreia do Sul
FIFA permite nomes em coreano em amistoso histórico

Parece que a FIFA finalmente decidiu abrir as portas para a diversidade cultural no mundo do futebol. E olha que notícia interessante — em uma decisão que pegou muitos de surpresa, a entidade máxima do futebol mundial liberou o uso de nomes em hangul, o alfabeto coreano, nas camisas da seleção da Coreia do Sul no amistoso contra o Brasil.

Isso mesmo, caro leitor. Naquele jogo que todo mundo tá esperando — Brasil versus Coreia do Sul — os jogadores sul-coreanos vão poder exibir seus nomes na escrita tradicional do país deles. Uma quebra e tanto na tradição futebolística, não é mesmo?

Uma vitória cultural

O que muita gente não sabe é que essa autorização veio depois de uma pressão danada da Federação Coreana de Futebol. Eles argumentavam — com toda a razão, diga-se de passagem — que os jogadores mereciam ser identificados na sua própria língua materna. Afinal, estamos falando de atletas representando seu país, então que tal mostrar um pouquinho da cultura deles para o mundo?

É quase como se a FIFA tivesse dito: "Ok, vamos dar uma chance para essa novidade". E sabe o que é mais curioso? Isso pode abrir um precedente importante para outras seleções que queiram fazer o mesmo no futuro.

O que muda na prática?

Bom, para nós, torcedores brasileiros, pode ser um pouco estranho no começo. Ao invés de ler "Son Heung-min" como estamos acostumados, vamos ver os caracteres coreanos estampados nas costas dos jogadores. Mas pensa que legal — é uma oportunidade única de mergulhar um pouquinho na cultura oriental através do esporte.

E olha, não é todo dia que vemos uma mudança dessas no futebol internacional. A FIFA, aquela instituição tão tradicional, dando uma guinada em direção à diversidade linguística? Quem diria!

E o Brasil nessa história?

Enquanto os coreanos vão desfilar seus caracteres tradicionais, nossa Seleção Canarinho segue com os nomes em português mesmo. Nada de mudanças por aqui — pelo menos por enquanto.

Mas fica o questionamento: será que um dia veremos jogadores brasileiros com nomes em outras línguas quando atuam no exterior? Difícil dizer, mas essa decisão da FIFA com certeza abre um precedente interessante.

O que me pergunto é: por que demorou tanto para algo tão simples ser implementado? No fundo, é só uma questão de respeito à identidade cultural de cada nação.

Para além do jogo

Essa decisão vai muito além de simplesmente permitir uma escrita diferente nas camisas. É sobre representatividade, sobre orgulho nacional, sobre mostrar ao mundo que o futebol pode ser uma ponte entre culturas tão distintas como a brasileira e a coreana.

E cá entre nós — não deixa de ser fascinante pensar que, enquanto assistimos aos nossos craques em campo, estamos também testemunhando um pequeno pedaço da Coreia do Sul através daquelas letras que, para muitos de nós, parecem desenhos misteriosos.

No final das contas, o futebol mostra mais uma vez que é mesmo uma linguagem universal. E agora, com essa novidade, fica ainda mais rico e diverso. Quem viver, verá — talvez essa seja apenas a primeira de muitas mudanças que estão por vir no mundo da bola.