
O coração do futebol brasileiro sangra hoje. Aos 58 anos, partiu cedo demais Eduardo Antônio da Silva, ou simplesmente Edu Manga — nome que ecoa nas arquibancadas como sinônimo de talento puro e entrega incondicional aos gramados.
Que notícia triste, hein? O ex-meia, que brilhou com a camisa alviverde nos anos 80, nos deixou nesta quarta-feira. A informação foi confirmada pela família através das redes sociais, embora as causas do óbito ainda permaneçam — compreensivelmente — sob sigilo familiar.
Um talento que marcou época
Caramba, quem viu jogar nunca esquece. Edu Manga não era daqueles jogadores que passavam despercebidos. Pelo contrário — sua qualidade técnica saltava aos olhos até dos espectadores mais desatentos. No Palmeiras, entre 1984 e 1988, ele construiu uma história de respeito e admiração.
E não foi só no Brasil que ele deixou sua marca. O mundo todo testemunhou seu futebol refinado: passou pela Espanha, jogou no México, e até no futebol japonês mostrou que brasileiro bom é exportação que nunca sai de moda.
O legado que permanece
O que dizer de um ídolo que se vai tão cedo? A verdade é que algumas partidas são definitivas. E hoje, a torcida do Palmeiras e todos que amam o futebol perdem um pedaço de sua história.
Parece até injusto — 58 anos é pouco tempo para quem deu tantas alegrias. Mas o que importa, no fim das contas, não é quantos anos vivemos, mas como preenchemos esses anos com significado. E ele, com certeza, soube fazer isso com maestria dentro de campo.
O futebol brasileiro perde uma daquelas joias raras que não se fabricam mais. Um meia clássico, daqueles que pensavam o jogo antes mesmo de receber a bola. Faz falta, sabe?
Enquanto isso, nas redes sociais, é uma enxurrada de homenagens. Torcedores, ex-companheiros de time, jornalistas esportivos — todos unidos no mesmo sentimento de perda e gratidão por terem testemunhado seu talento.
Descansa em paz, Manga. O gramado do céu ganhou um craque hoje.