
E aí, o que a CBF vai fazer agora? A bola está rolando - e não é só em campo. A confederação está literalmente correndo contra o tempo para encontrar um substituto para Ramon Menezes, que deixou o comando da seleção sub-20 essa semana. A situação é daquelas que dão frio na barriga.
Parece que a diretoria técnica da CBF tá com a corda no pescoço. Eles precisam encontrar alguém - e rápido - para assumir esse time que é, vamos combinar, a base do nosso futuro no futebol. O negócio é sério.
Por que essa pressa toda?
O calendário não espera, né? Tem uns compromissos internacionais chegando aí e a seleção precisa estar com tudo em ordem. Sem técnico, fica complicado - é como navio sem capitão. A demissão do Ramon pegou muita gente de surpresa, mas no futebol essas coisas acontecem quando os resultados não vêm.
O que me deixa pensando é: será que vão buscar um nome experiente ou apostar em sangue novo? A CBF sempre teve esse dilema. Às vezes arrisca em promessas, outras vai no seguro. Dessa vez, os rumores indicam que preferem alguém do próprio quintal - técnico brasileiro, mesmo.
Os nomes que circulam por aí
Olha, pelos bastidores, escuto algumas possibilidades interessantes. Tem técnico que tá fazendo bonito nos clubes e poderia ser tentado. Outros que já têm experiência com categorias de base. Mas ninguém fala nada oficialmente - é aquela dança das cadeiras de sempre.
O que me preocupa é que escolher técnico não é como comprar pão na padaria. Tem que ser alguém que entenda de jovem, que saiba desenvolver talento, que tenha paciência - e ao mesmo tempo exija resultados. Difícil, hein?
- Experiência com categorias de base é fundamental
- Conhecimento do futebol brasileiro atual
- Capacidade de identificar e desenvolver talentos
- Pulso firme, mas com diálogo
No fim das contas, o que todo torcedor quer é ver aquele time juninho jogando bonito e, claro, ganhando. A base é nosso orgulho - sempre foi. Lembro dos times sub-20 que nos deram tantas alegrias... E também algumas decepções, é verdade.
Enquanto isso, a CBF mantém o suspense. Vai anunciar quando? Quem será? Essas perguntas ficam no ar, enquanto os jogadores seguem treinando sem saber quem vai comandar seus destinos. Coisa de futebol brasileiro - sempre uma novidade a cada esquina.